Imagem da matéria: Serviço Secreto dos EUA confisca fundos de banco envolvido com Tether e FTX
Shutterstock

O Serviço Secreto do governo dos Estados Unidos foi autorizado a confiscar US$ 105 milhões do banco Deltec, das Bahamas, relacionados a uma investigação sobre fraude financeira e lavagem de dinheiro, segundo documentos federais revelados na segunda-feira (17).

Apesar da informação ter se tornado pública apenas nesta segunda-feira, os confiscos ocorreram há mais de um mês, entre 13 e 15 de junho — segundo reportagem do portal CoinDesk.

Publicidade

O sigilo foi garantido no período, por se tratar de uma investigação do Serviço Secreto dos EUA sobre “sindicatos criminosos internacionais de lavagem de dinheiro que operam investimentos em criptomoedas e outros golpes de fraude eletrônica”, conforme documentação.

A Deltec International Group é uma empresa sediada nas Ilhas Cayman que já funcionou como braço bancário da Tether. A companhia também já havia sido acusada de cumplicidade no caso de fraude financeira envolvendo a FTX.

Em abril de 2023, o juiz de falência responsável pelo caso da FTX, John Dorsey, condenou o braço bancário da emissora de stablecoins Tether, o Deltec International Group, a pagar um antigo empréstimo de 2021 para a Alameda Research — empresa da falida corretora FTX – no valor de US$ 52,89 milhões, ou R$ 260 milhões.

Talvez você queira ler
Uma pessoa acena com uma das mãos em sinal de pare

Filipinas acusa Binance de operar sem licença no país

Segundo os reguladores, quem promover o acesso à corretora também pode ser responsabilizado criminalmente com multa e prisão
Udi Wertheimer, da Taproot Wizards fantasiado de mago

Como a Taproot Wizards planeja ‘finalmente mover o Bitcoin para frente’

O cofundador da Taproots Wizards, Udi Wertheimer, comenta a iniciativa que vai impulsionar a cultura do Bitcoin
Jesse Powell posa para foto de terno e gravata

“SEC é o maior empecilho dos EUA”, ataca criador da exchange Kraken

Jesse Powell acusou a SEC de extorsão depois que o regulador apresentou novas acusações à exchange de criptomoedas, incluindo mistura de fundos de clientes
Imagem da matéria: Atlético de Madrid quer processar corretora de criptomoedas por calote de R$ 214 milhões

Atlético de Madrid quer processar corretora de criptomoedas por calote de R$ 214 milhões

A WhaleFin não pagou o combinado para ter sua marca exposta nas camisas do clube