Maior corretora de criptomoedas do mundo, a Binance conta com um widget (extensão) que permite que qualquer site possa se integrar e oferecer transações junto à exchange. A funcionalidade ainda promete lucros a quem topar a parceria.
“Com ele [o widget] você pluga a Binance na plataforma e ganha 40% nas taxas de transação que acontecerem na sua página, entre outras vantagens”, diz a corretora por meio do perfil em português no Twitter.
A iniciativa faz parte de um projeto maior da Binance, chamado Open Platform Initiative. A ideia é usar a tecnologia da exchange para permitir uma gama maior de negócios, possibilitando assim uma adoção maior das criptomoedas.
Segundo a Binance, a exchange oferece suporte a cerca de 30 moedas fiat —incluindo o real brasileiro — e conta com 14 ativos digitais, entre bitcoin, BNB (Binance Coin) e outras.
Para adesão ao programa de parceria é preciso preencher um formulário e ter uma conta na Binance.
Popularização e expansão
A popularização das criptomoedas perseguida pela Binance serve de base para uma série de movimentos que consolidam a exchange como um das principais empresas ligadas ao mercado de criptoativos no mundo.
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Nas últimas semanas, entre outras ações, a Binance lançou um cartão de débito com bitcoin — restrito à Malásia e ao Vietnã; conquistou a liderança de volume no mercado futuro de bitcoin; e comprou o CoinMarketCap, plataforma de dados do mercado de criptomoedas mais conhecida do mercado.
Olho no Brasil
Embora a regulamentação do setor cripto ainda engatinhe no Brasil, o país não fica de fora dos planos de expansão da Binance. A exchange busca profissionais para o escritório que mantém na cidade de São Paulo.
As vagas são para: Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Gerente de Comunidade, Especialista em Desenvolvimento e Marketing, Diretor Geral de operações e Recrutador Senior.
Clientes da Binance no Brasil já podem comprar bitcoin e outras cinco criptomoedas utilizando cartões de bandeira Visa — de débito e de crédito — sem cobrança de IOF. E também estão incluídos no sistema de negociações P2P (ponto a ponto) para a América Latina, que suporta cinco moedas do continente — entre elas, o real brasileiro.
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