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Estados Unidos assumem lugar da China e passam a liderar mineração de bitcoin no mundo

De acordo com novos dados da Universidade de Cambridge, os Estados Unidos se tornaram líderes globais na indústria de mineração de Bitcoin

por Decrypt
13 out, 2021 10:16
Imagem da matéria: Estados Unidos assumem lugar da China e passam a liderar mineração de bitcoin no mundo

Foto: Shutterstock

Os Estados Unidos se tornaram o maior mercado mundial de mineração de Bitcoin, de acordo com novos dados da Universidade de Cambridge.

Os EUA agora detém uma participação de 35,4% do mercado, em reflexo ao êxodo em massa de mineradores da China que deixaram o país após o governo chinês proibir a mineração no início deste ano. 



O Cazaquistão e a Rússia seguem os Estados Unidos, com participações de 18,1% e 11%, respectivamente.

“O efeito imediato da proibição imposta pelo governo à mineração de criptomoedas na China foi uma queda de 38% no hashrate da rede global em junho de 2021 — o que corresponde aproximadamente à participação da China no hashrate antes da repressão, sugerindo que os mineradores chineses cessaram as operações simultaneamente”, disse Michel Rauchs, líder de ativos digitais do Centro de Cambridge para Finanças Alternativas. 

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Evolução do hashrate da rede do bitcoin
Evolução do hashrate da rede do bitcoin (Fonte: Universidade de Cambridge)

Como a China impactou a mineração de Bitcoin

A China há muito proibiu as negociações de criptomoedas, mas no início deste ano, o governo também proibiu a mineração de ativos digitais, principalmente de bitcoin.

A proibição — e como resultado o êxodo dos mineradores — deu a outras jurisdições a oportunidade de se juntar à indústria de forma mais intensa do que antes.



Em abril de 2021, os Estados Unidos tinham apenas 16,8% da participação global do hashrate do bitcoin, o que significa que a participação no mercado americano aumentou 105%. Da mesma forma, Cazaquistão e Rússia aumentaram suas participações em 120% e 61%, respectivamente.

Além do mais, a queda inicial de 38% no hashrate global em junho foi “parcialmente compensada” por uma recuperação de 20% nos meses de julho e agosto. Isso sugere, de acordo com Rauchs, que as máquinas dos mineradores chineses foram redistribuídas com sucesso no exterior.

Além das três novas superpotências da mineração, Canadá (9,55%), Irlanda (4,68%), Malásia (4,59%), Alemanha (4,48%) e Irã (3,11%) representam a segunda maior participação do hashrate.

“O efeito da repressão chinesa é uma maior distribuição geográfica de hashrate em todo o mundo, o que pode ser considerado um desenvolvimento positivo para a segurança de rede e os princípios descentralizados do bitcoin”, acrescentou Rauchs.

Preocupações ambientais com a mineração de bitcoin 

A mineração de bitcoin é criticada há muito tempo por seu impacto já bem estabelecido no meio ambiente.



O consumo anual de energia da indústria de mineração é calculado em terawatts-hora (TWh), uma unidade de energia que é igual a produzir um trilhão de watts por uma hora. Geralmente é usado para rastrear o consumo anual de energia de países inteiros.

Hoje, a rede do bitcoin consome pouco menos de 100 TWh por ano. Se a criptomoeda fosse um país, ela estaria nas posições mais altas entre os países ao redor do mundo que mais consomem eletricidade.

No entanto, para julgar o quão ruim a mineração é para o meio ambiente, é importante levar em consideração que porcentagem da indústria global de mineração é alimentada por recursos não renováveis (ou intensivos em carbono).

Em setembro de 2020, a Universidade de Cambridge divulgou um estudo que revelou que apenas 39% da mineração de bitcoin do mundo vinha de fontes renováveis de energia. Desde então, tentativas questionáveis foram feitas para sugerir que metade da mineração global é fruto de energia renovável.

Mas se usarmos os números de Cambridge, isso significaria que as emissões de CO2 da rede do bitcoin são equivalentes a cerca de 47 bilhões de libras de carvão queimado, o uso de eletricidade de 7,7 milhões de residências por um ano ou 4 bilhões de galões de gasolina consumidos. 

Horizontes mais verdes

Daqui para frente, o impacto do bitcoin no meio ambiente provavelmente também será determinado pela abordagem dos respectivos países às mudanças climáticas e pelas regulamentações que governam o meio ambiente.

Na China, a temporada de chuvas normalmente significava que energia hidrelétrica barata estava disponível para os mineradores, mas mesmo assim havia evidências de chineses usando combustíveis fósseis para minerar bitcoin.

Nos Estados Unidos, a nova potência mundial de mineração de bitcoin, também está surgindo muita preocupação em torno do impacto que o bitcoin tem sobre o meio ambiente.

*Traduzido e editado com autorização da Decrypt.co


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