Programa brasileiro cria missão Digital para Estônia e seleciona startups
Foto: Shutterstock

Em parceria com a Embaixada do Brasil em Tallinn, na Estônia, e com o Programa de Diplomacia da Inovação do Itamaraty, a Estônia Hub organiza a “Missão Digital Brasil-Estônia de Startups”, que será realizada entre os dias 21 e 25 de setembro.

O evento promoverá cinco encontros 100% digitais ao vivo com palestrantes e importantes lideranças de empreendedorismo e tecnologia da Estônia, considerado o país mais digital do mundo. Um total de 50 startups brasileiras serão selecionadas para participar do evento de maneira gratuita. Para isso, as inscrições seguem abertas até o dia 04 de setembro e podem ser feitas aqui. A página também traz mais informações sobre os cinco dias de encontros virtuais e sua agenda completa.

Publicidade

O objetivo do evento virtual é promover conhecimento sobre o ecossistema de negócios na Estônia e na Europa, trocar contatos e explorar oportunidades de internacionalização de startups. 

A Estônia é conhecida como o país mais digital do mundo e que faz uso intensivo de Blockchain. Conquistando sua independência somente em 1991 e ex-membro da União Soviética, a Estônia adquiriu em poucos anos um índice altíssimo de desenvolvimento. A tecnologia Blockchain é hoje utilizada para garantir a segurança de dados governamentais, resultado de inúmeras e intensivas pesquisas tecnológicas após um grande ataque cibernético no país em 2007.

Em junho de 2020, a Estônia anunciou com pioneirismo a criação do chamado visto de “Nômade Digital”. Com esse visto, estrangeiros podem entrar no país como turistas e continuar trabalhando para empregadores em outros países ou como freelancer.

Confira também o edital completo da “Missão Digital Brasil-Estônia de Startups”.

VOCÊ PODE GOSTAR
Martelo de justiça feito de madeira

Vítimas da Canis Majoris conseguem recuperar mais de R$ 300 mil investidos na pirâmide

Vários clientes da GR Canis Majoris têm conseguido reaver parte dos investimentos, mas inquérito segue parado, diz advogado
Polícia Civil, São Paulo, DEIC, Goiás, criptomoedas, lavagem de dinheiro

Dono de empresa suspeita de lavar dinheiro do Corinthians diz que fazia apenas “intermediação de criptomoedas”

A Wave Intermediações recebeu R$ 1 milhão do acordo entre o Corinthians e a Vai de Bet, mostra Fantástico