Imagem da matéria: Bitcoin se encaminha para sequência de ganhos não vista desde a pandemia; entenda
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Com menos de dois dias para janeiro acabar, o Bitcoin registra uma valorização de quase 2% no recorte mensal. Se uma queda intensa não ocorrer até quinta-feira (1º), a criptomoeda irá emplacar seu quinto mês consecutivo de alta, um desempenho que foi visto pela última vez no época da pandemia de Covid-19.

A última vez que o ativo teve um desempenho por cinco meses seguidos foi entre outubro de 2020 e março de 2021, segundo levantamento da Bloomberg. Poucos meses depois naquela ano, em novembro de 2021, o Bitcoin atingiria a sua maior cotação da história: US$ 69 mil.

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No ritmo atual, o Bitcoin parecia que não sustentaria um resultado positivo em janeiro. Após a aprovação dos ETFs à vista nos EUA, a criptomoeda disparou e chegou muito perto dos US$ 50 mil. No entanto, engatou logo em seguida uma queda aguda, caindo para a faixa de US$ 38 mil no dia 23 de janeiro.

O que explica em partes a queda do Bitcoin é o fato de que após o lançamento dos ETFs, muitos investidores passaram a liquidar a participação que tinham no Grayscale Bitcoin Trust, o maior e mais antigo fundo de Bitcoin que foi convertido em ETF após a SEC aprovar o produto financeiro. Com essa conversão, parte dos investidores realizaram lucros ou migraram para os novos ETFs de outras gestoras.

Mas já no dia 25 de janeiro o Bitcoin começou a recuperação, que também é vista como motivada pelos ETFs: Fidelity e BlackRock já tem sob gestão, cada uma, US$ 1 bilhão em seus respectivos fundos de Bitcoin.

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