Imagem da matéria: Se o Banco do Brasil fosse privatizado, seria mais eficiente, diz Presidente
(Foto: Shutterstock)

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse durante a coletiva de imprensa nesta quinta-feira (14), que a instituição privatizada seria mais eficiente. O ato aconteceu pela manhã, na sede do banco, em São Paulo.

“O BB privatizado seria mais eficiente, ganhariam os funcionários, ganharia todo mundo”, afirmou a jornalistas no decorrer da divulgação do lucro ajustado do quarto trimestre de 2018.

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Ressaltou, porém, que esta era uma posição pessoal, mas que esperava que um dia isso acontecesse.

“Agora, não é essa a política do governo. É uma posição pessoal. Espero que se chegue um dia a essa conclusão”, disse o presidente, segundo o Valor Econômico.

De acordo com o site, Novaes crê que o país não está preparado para essa ideia, mas que ele raciocina sempre considerando que a privatização um dia possa vir a ocorrer. “Meu objetivo é maximizar o valor do todo”, disse.

Banco lucrou 13,5 bilhões

O lucro ajustado do BB foi de R$ 13,5 bilhões em 2018, um crescimento de 22,2% em relação a 2017 e um RSPL de 13,9%.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 3,845 bilhões no quarto trimestre de 2018 (20,6% maior que no ano anterior que foi de R$ 3,188 bilhões).

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“Esse foi o melhor resultado trimestral dos últimos dez anos”, afirmou, segundo a Folha, Carlos Hamilton, vice-presidente de gestão financeira do BB.

Tarifas e controle de gastos ajudaram

Segundo a instituição, o desempenho positivo das rendas de tarifas, qualidade do crédito e controle de despesas administrativas deu-se pela especialização do atendimento e do avanço da estratégia digital.

Privatizações no BB e na Caixa

A intenção do governo é arrecadar US$ 20 bilhões ainda este ano com vendas de estatais.

Segundo o Secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Petrobras serão preservados, mas terão subsidiárias privatizadas, reportou o Correio Braziliense.

“As subsidiárias de Caixa, Banco do Brasil e Petrobras serão as primeiras, mas essas empresas, pelos seus tamanhos, serão preservadas. Mas terão seu papel redesenhados. Não vão competir com o mercado. Serão mais direcionadas às políticas de governo”, disse Mattar em um evento em Brasília, nesta quarta-feira (13).

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