Imagem da matéria: Dívida nacional dos EUA chega a US$ 22 trilhões; Bitcoin seria alternativa numa crise?
Dívida dos EUA explode e atinge novo recorde (Foto: Shutterstock)

A dívida nacional dos EUA superou o recorde de US$ 22 trilhões nesta semana, menos de um ano depois de ter ultrapassado a marca de US$ 21 trilhões, indicando uma nova deterioração das finanças do país.

A Fundação Peterson disse que a dívida nacional norte-americana aumentou em US$ 1 trilhão nos últimos 11 meses, chamando-a de “o mais recente sinal de que nossa situação fiscal não é apenas insustentável, mas acelerada”.

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A fundação extraiu sua estimativa da declaração diária do Departamento do Tesouro sobre os ativos e passivos financeiros do governo. O grupo há tempos pede a redução da dívida nacional para garantir a saúde financeira de longo prazo da nação.

“Já pagamos uma média de US$ 1 bilhão por dia em juros sobre a dívida, e gastaremos US$ 7 trilhões em custos de juros na próxima década”, afirmou Michael Peterson, CEO da fundação. “Para construir o futuro forte e estável que queremos para a América, devemos colocar nossa casa fiscal em ordem e começar a administrar nossa dívida nacional”.

Crescimento da dívida

A dívida total dos EUA subiu mais de US$ 2 trilhões desde que Trump assumiu. Apesar de alta, está crescendo em um ritmo mais lento do que a era Obama, que teve a dívida dobrada durante seu mandato.

Embora muitos vão manter a economia está crescendo, esta é uma crise vindo em câmera lenta. Como Jared Bernstein, um membro sênior do Centro de Prioridades de Orçamento e Política explicou à CNBC:

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“Mesmo que você ache que a dívida pública não importa para os resultados econômicos, o que você tem que admitir é que, quando chegarmos a uma recessão, é menos provável que os governos tomem medidas significativas se a dívida for tão alta quanto a nossa agora.”

A importância do Bitcoin

Bitcoin é o sistema monetário alternativo. É a antítese do dinheiro fiduciário. Com sua oferta fixa e política anti inflacionária, é um antídoto.

Diferentemente do dinheiro fiduciário, ele tem uma oferta fixa, de modo que os bancos centrais não podem imprimir mais. Sua política monetária não é controlada ou manipulada por nenhuma entidade e já está definida em seu protocolo.

Quando a bolha da dívida finalmente aparecer, as pessoas se juntarão a uma alternativa. O CEO da ShapeShift, Erik Vorhees, previu que a crescente dívida nacional levará inevitavelmente a um boom das criptomoedas.

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Ele disse, no twitter:

Quando a próxima crise financeira global ocorrer, e o mundo perceber que organizações com dívidas de US$ 20 trilhões possivelmente não poderão pagá-las de volta e, portanto, devem imprimi-las e, assim, o dinheiro fiduciário estará condenado … observe o que acontecerá com as criptomoedas.

Leia também:Itaú, Bradesco e Santander agora encerram até contas pessoais de sócios das exchanges brasileiras


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