Imagem da matéria: Primeira Corretora de Criptomoedas Apoiada por um Banco Será no Japão
(Foto: Shutterstock)

A SBI Holdings, gigante financeira japonesa, anunciou o lançamento da VCTRADE, a primeira corretora de criptomoedas no Japão apoiada por um uma grande instituição do setor bancário.

A princípio, a VCTRADE vai oferecer os serviços apenas para usuários que fizeram um pré-cadastrado na plataforma em outubro de 2017, que são cerca de 20 mil, mas em julho deste ano a empresa deve disponibilizar as comodidades para um público mais amplo, segundo a Coindesk, em publicação na última segunda-feira (04).

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Inicialmente, de acordo com a empresa, as negociações foram habilitadas apenas para a XRP, haja visto que o foco do projeto desde o começo era de usar a tecnologia do blockchain da Ripple, dada sua estrutura para transações internacionais, mas em breve serão adicionadas à plataforma o Bitcoin (BTC) e o Bitcoin Cash (BCH).

Foi dito, ainda, que no lançamento as taxas serão zero para transações no par XRP/JPY (ripple/iene), porém, para saque em moeda fiat serão cobradas as taxas tradicionais de acordo com a política financeira da plataforma.

A demora para o lançamento da primeira bolsa de criptomoedas de propriedade de uma instituição financeira japonesa deu-se por conta das preocupações com a segurança e também por quebras de acordo – a empresa, preliminarmente, teria como parceira a exchange Huobi, mas o acordo não vingou.

A SBI Holdings concluiu o registro da VCTRADE na Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) em setembro de 2017. Ela anunciou em fevereiro deste ano que a inauguração seria adiada devido a preocupações de segurança em meio à invasão da Coincheck, em janeiro.

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A gigante financeira tem uma participação acionária de 40% na CoolBitX, uma empresa de Taiwan que desenvolve carteiras físicas de criptomoedas, e também uma participação na bitFlyer, com o maior do mercado de câmbio do Japão.

Há rumores de que a tecnologia de carteiras frias (off-line) da CoolBitX poderia ser usada pela SBI Holdings e pela VCTRADE para armazenar os criptoativos dos clientes, segundo o Coin Journal.

Mais de 30 corretoras no Brasil

Segundo um levantamento feito pelo Portal do Bitcoin, checando informações de uma postagem de um grupo do Facebook dedicado a criptomoedas, no Brasil há mais de 30 bolsas em operação e algumas em fases de abertura.

A enxurrada de novas empresas no setor pode se tornar um problema no futuro, visto que o volume negociado no país é muito baixo. No entanto a concorrência deve se intensificar.

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A perspectiva de novas regulamentações nos Estados Unidos e na União Europeia, além de fortes restrições no mercado chinês, estão trazendo novas exchanges ao país.

A terceira maior exchange do mundo, a Huobi, já está praticamente em solo brasileiro e planeja iniciar as operações até o fim do ano.

 

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