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Tudo sobre o PIX, o sistema de pagamentos do Banco Central que quer enterrar o TED e o DOC

por Rodrigo Borges Delfim
22 fev, 2020 18:52 - Atualizado em 28 ago, 2020 12:51
Imagem da matéria: Tudo sobre o PIX, o sistema de pagamentos do Banco Central que quer enterrar o TED e o DOC

Edifício-sede do Banco Central, em Brasília (Foto: Agência Brasil)

Romper os limites do sistema financeiro: esse é o principal objetivo do PIX, serviço de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central (BC) e que entra em operação a partir de 16 de novembro.

O PIX promete —e deve— promover uma revolução no sistema financeiro brasileiro atual. Operações que hoje podem levar horas ou até mesmo dias deverão ser concretizadas em até 10 segundos, independente do horário.



A ideia do Banco Central é tornar a transação financeira algo tão simples quanto enviar uma mensagem por WhatsApp.

Para garantir uma padronização e a adoção imediatas do PIX, o Banco Central determinou participação obrigatória no sistema de todas as instituições financeiras com mais de 500 mil contas ativas.

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Esse recorte engloba tanto as grandes instituições bancárias brasileiras como os principais bancos digitais —Nubank, Inter, Original, entre outros.

Veja abaixo algumas perguntas e respostas sobre o sistema de pagamentos que já “está em gestação”. O PIX deve ficar disponível para o público brasileiro dentro de nove meses.



Como vai funcionar o PIX?

Com o PIX, será possível realizar transações entre pessoas, empresas e governo instantaneamente, 24 horas por dia, durante os sete dias da semana.

O tempo para conclusão de cada operação deve levar no máximo 10 segundos, segundo o Banco Central. A expectativa, no entanto, é que transações corriqueiras sejam compensadas em um intervalo ainda menor, de apenas 2 segundos.

Essas operações poderão ser feitas com QR Codes ou por meio de “chaves” — que são informações simples dos usuários, como CPF, CNPJ, número de celular ou e-mail.

O PIX permitirá ainda, já na versão prevista para novembro, o pagamento de taxas à União —como as guias para emissão de passaportes, por exemplo.

Para usar o PIX será preciso que o pagador e o recebedor tenham conta em um banco, instituição de pagamento ou fintech. Essa conta pode ser corrente, de pagamento ou mesmo uma poupança.

Como serão os QR Codes?

Uma das principais inovações do PIX é o pagamento por meio de QR Code. O BC estabeleceu dois tipos deles: estático e dinâmico.



O QR Code estático poderá ser usado em múltiplas transações e permitirá a definição de um valor fixo para um produto ou a inserção do valor pelo pagador. Por exemplo, para uma transferência entre duas pessoas.

Já o QR Code dinâmico será de uso exclusivo a cada transação e permitirá a inserção de informações adicionais, o que facilita a conciliação e automação comercial. Ele deve servir para pagamentos de compras em geral, como em supermercados e restaurantes, ou até mesmo para pagar a tarifa de transporte público.

O que muda para as instituições financeiras?

Todas as instituições financeiras com mais de 500 mil contas ativas —desde grandes bancos às principais fintechs de pagamentos— serão obrigadas a aderir ao PIX.

Isso significa que o mesmo serviço deverá ser oferecido por cada uma dessas empresas —seja no aplicativo para smartphones, no internet banking ou no caixa eletrônico.

Cada instituição terá liberdade para definir suas tarifas, o que deve levar a um acirramento da concorrência. Por consequência, a tendência é de um serviço mais ágil e barato para o cliente.



Como o PIX vai mexer com as fintechs?

Por impor um padrão a todo o sistema financeiro nacional, o PIX é mais um elemento que encurta a distância entre fintechs e bancos, colocando todos em um mesmo patamar.

Essa padronização deve ainda facilitar a entrada de novos atores no sistema, aumentando a competição. Oportunidades de negócio também devem surgir a partir desse novo cenário.

Esse ambiente mais competitivo, inclusive, é uma das apostas do Banco Central para fomentar a inovação e baratear os custos do sistema financeiro brasileiro.

Qual a mudança para o cliente?

Os clientes passarão a ter a opção do pagamento instantâneo PIX entre as possibilidades de efetuar uma transação —seja via eletrônica, seja informando as “chaves”.

Como todas as principais instituições serão obrigadas a oferecer o PIX, mas cada uma terá liberdade para cobrar o que quiser pelo serviço, a tendência é que haja uma redução das tarifas bancárias.



Ao mesmo tempo, com a compensação instantânea dos pagamentos, procedimentos que dependam dessa confirmação devem ser agilizados. Entre eles estão compras feita por e-commerce, a religação de um serviço como água e luz e o pagamento de taxas à União.

Como ficam TED e DOC?

Com os pagamentos instantâneos, duas das mais famosas operações bancárias, o TED e o DOC, ficarão cada vez mais obsoletas e cairão em desuso. Não significa um fim imediato, mas elas serão substituídas gradativamente pelo novo serviço.

Dinheiro, cartão, cheque e boleto vão acabar?

Assim como no caso de TED e DOC, as operações financeiras envolvendo dinheiro físico [cédulas e moedas], cartões em plástico [especialmente para débito], boletos e cheques tendem a ficar mais raras à medida que o PIX se popularizar.

É bem provável que o dinheiro em papel e as moedinhas na sua carteira hoje se tornem itens de colecionador em um futuro não muito distante. No entanto, vale levar em conta a grande disparidade geográfica, cultural e econômica do Brasil antes de “decretar a morte” da maioria das formas atuais de pagamento.

Os cartões de crédito em si, por exemplo, devem continuar a ser usados, mas inseridos em carteiras digitais —cada vez mais populares graças ao impulso gerado pelas fintechs que oferecem esse produto.

O que mais vem por aí?

Além das funcionalidades que estarão disponíveis em novembro, o Banco Central informou que outras já estão no radar e devem entrar no PIX em algum momento. Uma delas, já antecipada pela instituição, é a modalidade de pagamento por aproximação.

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