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Ex-líder da Minerworld Depõe na Justiça e Detalha Operação do Esquema

por Wagner Riggs
23 maio, 2018 14:15
Imagem da matéria: Ex-líder da Minerworld Depõe na Justiça e Detalha Operação do Esquema

O caso do crime de pirâmide financeira envolvendo as empresas Minerworld, BitPago e BitOfertas ficou mais próximo do desfecho depois que um de seus líderes se apresentou ao Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul (MPMS).

Segundo o jornal local Midiamax, a empresária Rosineide Pinto de Lima depôs por vontade própria na última quarta-feira (17) e revelou detalhes do funcionamento da empresa. 



No depoimento, a ré contou particularidades até então desconhecidas pela justiça, como o valor arrecadado pela empresa somente com taxas de adesão, comissões e sobre a suposta mineradora no Paraguai denominada Minertech.

Cada líder recebia 10% de comissão quando este indicava um associado que investia R$ 10 mil comprando uma ‘quota’ da empresa. Além da recompensa, o líder recebia uma pontuação, semelhante àquelas de cartões de créditos (milhas) que davam direito a troca por dinheiro, carros ou viagens.

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A ex-líder do G10 disse ao MPMS que recebeu cerca de R$ 300 mil de bônus e premiações entre maio de 2016 e fevereiro de 2018. Ela se desligou da empresa ainda em 2017.

Na ocasião ela publicou um vídeo (deletado depois) sobre o afastamento, depois que investiu novamente tudo na empresa, que começou a dar calotes a partir de outubro do ano passado.



Lima contou que somente com uma taxa de ingresso ao escritório virtual da empresa a Minerworld faturou cerca de R$ 2 milhões. Cada associado pagava US$ 15 (cerca de 50 reais) só para manter-se na plataforma. Essa taxa era tida como administrativa.

Uma outra forma que a Minerworld também aplicou para faturar ainda mais em cima dos quase 50 mil clientes foi a sugestão de mudança da ‘plataforma mãe’ para uma outra denominada Miner.360, na qual para se ter acesso os usuários teriam que pagar US$ 50 (cerca de 180 reais).

Neste momento os pagamentos aos associados já estavam em atraso e, segundo a empresa, a nova plataforma se tornaria um sistema legal para fins de receita, assim facilitando o pagamento dos atrasados.

A Minerworld vendia a seus clientes produtos que jamais foram entregues, como cartões de crédito a US$ 15 cada (cerca de 50 reais), máquinas de cartões de crédito e 150 terminais de autoatendimento a US$ 1000 cada um (cerca de 3600 reais) foram encomendados.



 A empresa também tentou enganar a todos com a suposta construção de uma mineradora de bitcoin no Paraguai e também lançou uma falsa moeda na plataforma, chamada Mcash.

Eles disseram que a empresa faturaria com isso cerca de R$1,5 milhão por mês. Lima disse que só ela emprestou 47 bitcoins (hoje aproximadamente R$ 1,5 milhão) a Cícero Saad um dos donos da Minerworld.

Lima também delatou quem comandava a empresa. O poder estava nas mãos de Cícero Saad Cruz, Jonhnes Carvalho, Hércules Gobbi e Luiz Yamashita.

Além de Rosineide Pinto de Lima, empresária de 58 anos e que já concorreu ao cargo de deputada estadual em 2014 pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), fazem parte da lista de réus, Ivan Félix de Lima, José Aparecido Maia dos Santos, Mayckon Voltaire Grisoste Barbosa, Elierri Medeiros de Oliveira e Mayko Alessandro Cunha Franceschi.

Lima faz parte da lista de investigados por ter sido membro de um grupo criado dentro da Minerworld especificamente para responder pela diretoria e também coordenar grupos de recrutamento. Este grupo era chamado internamente de G10. Eles que faziam a rede crescer por meio de reuniões e vídeos na internet.



Entenda o caso Minerworld

Na internet, a Minerworld se apresentava como uma empresa de criptomoedas, com destaque para o Bitcoin. Seus principais dirigentes, Cícero Saad, Hércules Gobbi e Johnnes Carvalho recrutavam pessoas para fazer parte de grupo que, segundo eles, era uma ‘mineradora de bitcoins’.

Acusada de dar calotes desde o final do ano passado, a suposta empresa de mineração de bitcoin alegou ter sido roubada por hackers a quantia de 851 bitcoins que estavam na exchange Poloniex no dia 29 de outubro de 2017.

A Poloniex não se manifestou sobre o caso e tudo passou a ser investigado como suposta formação fraudulenta de pirâmide financeira, pois a Minerworld já vinha dando calotes nos seus clientes, os quais tiveram a promessa de rendimentos de até 100% do dinheiro investido.

No dia 17 de abril, o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a operação chamada “Lucro Fácil” nas cidades de Campo Grande (MS) e São Paulo e cumpriu 7 mandados de busca e apreensão nas sedes das empresas Minerworld, BitOfertas e Bitpago, além das residências dos sócios Cícero Saad e Johnnes Carvalho.

 A ‘Lucro Fácil’ foi solicitada pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) após uma ação cível pública proposta pela 43ª Promotoria de Justiça, responsável pelas atividades de proteção e defesa dos interesses coletivos e individuais do consumidor, depois da denúncia da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que verificou o público lesado e pediu providências.

 No início deste mês, a pedido do Ministério Público do Mato Grosso do Sul (MP-MS), a Justiça de Campo Grande determinou o bloqueio de R$ 300 milhões de 11 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema de pirâmide financeira, mas apenas R$ 223.895,39 foram encontrados nas contas dos suspeitos.



A Superintendência Regional da Polícia Federal em Campo Grande já tem acesso a todas as provas colhidas até o momento contra a empresa. Só de Mirna Saad, mãe de Cícero Saad, foram proibidas as transferências dos veículos Porsche Cayenne V6, Ford Ecosport SE,  BMW 320i e Mercedes Benz C180. Rosineide Pinto de Lima também recebeu a mesma restrição no seu Hyundai IX35 B.

Gap antiponzi

O grupo antiponzi conhecido como Gap que denunciava a Minerword desde que a empresa ainda operava ‘normalmente’, já havia publicado um áudio de ‘Rose Lima’, assim como era conhecida, no Youtube no dia 20 de abril, intitulado “Minerworld, A Queda da Pirâmide – A verdade revelada…. por Rose Lima!!!!”. 

O áudio que já revelava a discórdia entre os donos, líderes e clientes, foi direcionado de Lima para seu grupo de associados. Ela se defende dizendo que foi aliciada e que perdeu mais de 1 milhão de reais. Segundo ela, Ivan Félix de Lima, um dos líderes, deixou de receber R$ 7 milhões sem se deixar abater.

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