Conheça o Bitcoin, o bode do criador do Facebook, Mark Zuckerberg

Bilionário gostava de matar cabras e servir em jantares, segundo o criador do Twitter
Imagem da matéria: Conheça o Bitcoin, o bode do criador do Facebook, Mark Zuckerberg

Bitcoin e Max, bodes de Mark Zuckerberg. Foto: Reprodução

O bilionário criador do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou na segunda-feira (10) em seu perfil na rede social que tem dois bodes, um chamado ‘Bitcoin’ e outro ‘Max’.

Após a publicação, que teve cerca de 1 milhão de reações até a manhã desta terça-feira (11), entusiastas do setor começaram a especular se haveria uma mensagem subliminar no post:

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‘Será que o Facebook vai comprar bitcoin? ‘Será que o empresário é um bitcoin maximalista (nome da pessoa que confia no potencial da criptomoeda)?’ foram algumas das possibilidades levantadas no Twitter.

O que pouca gente deixou de notar, no entanto, é que o Bitcoin (o animal) e o Max na verdade podem estar com seus dias contados. Isso porque Zuckerberg gosta – ou gostava – de matar bodes para servir em jantares.

Em 2019, o CEO do Twitter, Jack Dorsey, disse durante uma entrevista para a Rolling Stone que foi chamado à casa de Zuckerberg para comer. Como prato principal, o bilionário excêntrico teria servido o bicho.

“Bem, houve um ano em que ele só comia o que matava. Ele fez bode para mim para o jantar. Ele matou o bode. Ele o mata com uma arma laser e depois com a faca. Em seguida, ele envia para o açougueiro”, falou Dorsey.

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Zuckerbeg, Facebook e criptomoedas

Só o tempo irá dizer se o Bitcoin (animal) e o Max vão acabar na panela. Em relação ao BTC criptomoeda, o bilionário já demonstrou em outras ocasiões ser fã da tecnologia, e o próprio fato de ter um bicho com o nome do ativo é um indicativo disso.

Até hoje, no entanto, Zuckerberg não afirmou publicamente ter investido em bitcoin, assim como fez Dorsey por meio de sua empresa Square. Por outro lado, desde 2019 o criador do Facebook tem apostado em um projeto de uma stablecoin própria, que nasceu com o nome de Libra e depois passou a ser chamada de Diem.

A iniciativa não tem agradado muito os países, que enxergam na criptomoeda um perigo para suas soberanias. Testes também mostraram que a stablecoin é mais lenta que o Bitcoin.