Imagem da matéria: Coinext lança gestora e abre captação para seu primeiro fundo cripto 
Mikail Ojevan, responsável pela Coinext Asset, Luis Martins, responsável pela Gestão da Coinext Asset e Israel Guerra, responsável pela área de Tecnologia da Coinext Asset (Foto: Divulgação Coinext)

A corretora de criptomoedas brasileira Coinext acaba de anunciar o lançamento da sua nova gestora de recursos, a Coinext Asset.  Após receber as autorizações da CVM e Anbima, a empresa vai estrear seu primeiro fundo de criptoativos que terá como um dos principais diferenciais o uso de derivativos de criptos como hedge da carteira.  

Os responsáveis pela gestão do fundo estão Mikail Ojevan, formado em Ciências Contábeis, profissional com mais de mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro; Luciano Pantuso (CGA) também formado em Ciências Contábeis, com passagens pela Transfero Swiss AG; bem como Luís Martins e Israel Guerra, ambos formados em Ciências da Computação, tendo sido fundadores do Crypto Fintech.

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“O lançamento do nosso primeiro fundo vem em linha com a evolução da Coinext. Conseguimos a autorização para a Asset no ano passado, e com base na CVM 175 fizemos algo diferenciado no mercado ao criarmos um fundo brasileiro de gestão ativa que opera derivativos e uma cesta de criptoativos operados em corretoras registradas no exterior, totalmente em conformidade com os requisitos regulatórios. Dessa forma, ampliamos o poder de atuação e possibilidades de rentabilidade do fundo”, conta Ojevan. 

Estreando com capital próprio, o Coinext Crypto Strategy FIM IE é um fundo multimercado com investimento 100% em cripto no exterior, e tem como benchmark um índice mais abrangente do mercado de ativos digitais, o S&P Cryptocurrency Broad Digital Market (BDM) Index. Esse índice visa acompanhar o desempenho de uma cesta de ativos digitais cotados nas principais corretoras de criptoativos e é calculado pela S&P Dow Jones Índices.

A escolha por esse benchmark é uma estratégia da gestora para tentar entregar mais alpha ao investidor, uma vez que o índice supera o CDI, comumente usados por outros fundos de criptoativos. 

“A gente quer dar experiência para o cotista do ecossistema cripto na sua totalidade. Nós escolhemos um benchmark agressivo, confiamos na qualidade da gestão e queremos entregar a experiência de investir em cripto melhor do que o investidor simplesmente comprar cada moeda.  Ao focar na gestão para superar esse índice, conseguimos ter uma leitura precisa do mercado e dos pontos chaves de liquidação, suporte e resistência”, explica Luis Martins, gestor do fundo na Coinext”.

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“Estamos testemunhando o início de um novo ciclo de desenvolvimento tecnológico focado em descentralização e blockchain. Com novos projetos ganhando tração rapidamente e subindo várias posições em termos de capitalização de mercado e valor total bloqueado, é essencial para uma carteira diversificada considerar essa nova onda de ativos”, finaliza José Artur Ribeiro, CEO da Coinext.

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