Imagem da matéria: Vitória do Brasil na Copa do Mundo não impede token da Seleção de derreter quase 30%
Richarlison faz gol de voleio na estreia da Seleção na Copa do Mundo do Qatar (Foto: Instagram/CBF)

Nem a estreia na Copa do Mundo do Qatar com vitória por 2 a 0 contra Sérvia foi capaz de fazer o fan token oficial da Seleção Brasileira sair do buraco. O Brazil National Football Team Fan Token (BFT) registra desvalorização de 26,9% nas últimas 24 horas, sendo vendido por US$ 0,492250.

A queda do fan token do Brasil parece estar ligada com as questões empresariais envolvidas por trás do projeto: a CBF rescindiu na terça-feira (22) o contrato de patrocínio com a corretora turca de criptomoedas Bitci, que é responsável pela criação do BFT. As informações são de reportagem do portal Máquina do Esporte.

Publicidade

De acordo com a reportagem, a CBF não recebe há vários meses os valores combinados com a empresa da Turquia. O acordo para criar a criptomoeda da seleção foi anunciado em 2021 e era válido por três anos.

Além do fan token, a empresa teria o direito de ter exclusividade em parcerias de blockchain com a CBF.

Parceria com empresa desconhecida

Em setembro de 2021, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou que captou R$ 90 milhões com a venda de 30 milhões de unidades do BFT (Brazilian Football Team). Na época, o anúncio chamou atenção do mercado, não tanto pela alta cifra — comum quando o assunto é criptomoeda ou futebol —, mas sim por causa da desconhecida empresa por trás do projeto, a exchange turca Bitci.

A corretora, que fechou parceria com a confederação em junho para o lançamento do ativo digital, está longe dos holofotes e não costuma ser citada em grandes veículos de imprensa. Além disso, tem uma criptomoeda própria que ninguém nunca ouviu falar, chamada Bitcicoin, e é nova no mercado.

Conforme seu site institucional, a exchange foi fundada em 2018 em Bodrum, uma província no sudoeste da Turquia com menos de 40 mil habitantes. Nasceu como uma empresa de P&D de blockchain da Cagdas Holding, uma holding turca fundada em 1987 que tem braços em diversas áreas, como construção civil, varejo, engenharia civil, turismo e comunicação.

Publicidade

O co-fundador e CEO é Onur Altan Tan, um bacharel em bioquímica e literatura inglesa formado em universidades dos Estados Unidos, segundo seu perfil no Linkedin. Já a Cagdas holding é tocada pelo empresário Cagdas Caglar, que também é cofundador da Bitci.

Quer negociar mais de 200 ativos digitais na maior exchange da América Latina? Conheça o Mercado Bitcoin! Com 3,8 milhões de clientes, a plataforma do MB já movimentou mais de R$ 50 bilhões em trade in. Crie sua conta grátis!

VOCÊ PODE GOSTAR
Imagem da matéria: Iene em alta no Japão ameaça Bitcoin com possível mudança do Banco Central

Iene em alta no Japão ameaça Bitcoin com possível mudança do Banco Central

O Banco do Japão pode mudar sua política monetária à medida que o iene se valoriza, o que ameaça os ganhos das criptomoedas com uma política mais restritiva
Imagem da matéria: Manhã Cripto: Otimismo de curto prazo leva Bitcoin de volta aos US$ 85 mil

Manhã Cripto: Otimismo de curto prazo leva Bitcoin de volta aos US$ 85 mil

A leve redução das tensões comerciais favorece os ativos de risco, diz analista
Imagem da matéria: Deputado herdeiro da família real propõe lei para que trabalhadores sejam pagos com criptomoedas

Deputado herdeiro da família real propõe lei para que trabalhadores sejam pagos com criptomoedas

PL do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança prevê que um máximo de 50% do salário seja pago em criptomoedas e decisão deve ser de comum acordo
celular com logo do itau ao lado de criptomoedas e bitcoin

Itaú adiciona XRP, Solana e USDC em sua plataforma de criptomoedas

Desde dezembro do ano passado, Itaú já permite compra de Bitcoin e Ethereum com cobrança de 2,5% de taxa e sem outros custos