A Tesla, montadora de carros elétricos de Elon Musk, não conseguiu segurar e vendeu parte dos bitcoins comprados em fevereiro.
No documentos que acompanha os resultados do primeiro trimestre da empresa, divulgados nesta segunda-feira (26), a Tesla mencionou a venda:
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“Ano após ano, os impactos positivos do crescimento do volume, crescimento da receita de crédito regulatório, melhoria da margem bruta impulsionada por mais reduções de custo do produto e venda de Bitcoin (impacto positivo de US$ 101 milhões, na linha ‘Reestruturação e Outros’) foram principalmente compensado por um ASP menor, SBC aumentado, custos adicionais da cadeia de suprimentos, investimentos em P&D e outros itens. Os custos de mudança do Modelo S e do Modelo X impactaram negativamente tanto o lucro bruto quanto as despesas de P&D.
Em janeiro, a Tesla informou em documentos da SEC que havia comprado Bitcoin em um total de US$ 1,5 bilhão. Ela também compartilhou seus planos de não apenas aceitar Bitcoin como pagamento – o que desde então começou a fazer – mas também manter qualquer BTC que ganhasse com as vendas.
Na época, quando a aquisição se tornou pública, o preço da criptomoeda disparou e atingiu US$ 44 mil. Em Real, foi cotada a R$ 234.651 — registrando uma nova máxima histórica. Mais tarde o ativo superou os US$ 60 mil.