Imagem da matéria: Sobrinho de Bolsonaro que arrecadou Bitcoin para protesto em 2021 participou de ato terrorista em Brasília
Sobrinho de Bolsonaro que arrecadou bitcoin para o 7 de Setembro participou dos atos antidemocráticos de domingo (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

O sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Leonardo Rodrigues de Jesus, também conhecido como Léo Índio, esteve entre os manifestantes radicais que destruíram as instalações dos Três Poderes em um ato terrorista em Brasília (DF) no domingo (8).

Na comunidade cripto brasileira, Léo Índio é lembrado por ter pedido em 2021 doações em bitcoin para financiar atos pró-Bolsonaro em 7 de Setembro, data em que se comemora a Independência do Brasil.

Publicidade

Leia também: Filho de Bolsonaro abandona metaverso e apaga vídeo após criptomoeda do projeto desabar 86%

Segundo o G1, Léo Índio, que é primo de três filhos de Bolsonaro, reclamou nas redes sociais do gás lacrimogêneo usado pela Polícia Militar e também condenou a destruição no Planalto no final de semana, embora estive entre os manifestantes no ato antidemocrático. “Muitos feridos, muitos socorridos. Patriotas não cometem vandalismo”, disse.

Na imagem, percebe-se que seus olhos estavam com sinais de irritação. Sobre o ponto em que tirou a selfie, o G1 afirma que ele estava na plataforma em que ficam as cúpulas do Congresso Nacional, cuja circulação é proibida para o público.

Léo Índio foi candidato a deputado distrital no ano passado pelo Partido LIberal (PL) sob o apelido de ‘Léo Índio Bolsonaro’. No entanto, os 1.801 votos obtidos por ele não foram suficientes para elegê-lo.

Sobrinho de Bolsonaro arrecadou bitcoin

No ano passado, o sobrinho do Jair Bolsonaro se mobilizou para ajudar na arrecadação de fundos em dinheiro e bitcoin para financiar os atos pró-Bolsonaro que ocorreram no Dia da Independência do Brasil. A alternativa de contribuição por meio de criptomoedas, segundo disse Leo na ocasião, foi em decorrência de uma decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Publicidade

Na época, Moraes determinou o bloqueio de uma conta bancária ligada a uma chave Pix usada para angariar fundos que tanto o magistrado quanto a Procuradoria-Geral da República entenderam se tratar de financiamento para atos criminosos e violentos.

Um trecho da decisão da PGR dizia: “O quadro probatório demonstra a atuação de Marcos Gomes (Zé Trovão) e Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, na divulgação de mensagens, agressões e ameaças contra a democracia, o Estado de Direito e suas instituições que, na conclusão da Procuradoria-Geral da República, é mais do que suficiente para justificar as medidas cautelares.”

Cerca de duas semanas depois das manifestações de 7 de Setembro, Léo virou alvo de uma investigação que apurava a organização e financiamento das manifestações e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

Moraes também ordenou às plataformas Facebook, Instagram, Twitter e Youtube que bloqueassem as contas usadas para arrecadação divulgadas pelo investigado. A carteira de bitcoin informada por Léo Índio nas redes sociais chegou a receber R$ 6.750 em BTC.

  • Já pensou em inserir o seu negócio na nova economia digital? Se você tem um projeto, você pode tokenizar. Clique aqui, inscreva-se no programa Tokenize Sua Ideia e entre para o universo da Web 3.0!
VOCÊ PODE GOSTAR
Imagem da matéria: Hamster Kombat: Veja o Daily Combo e Cipher Code deste sábado (20)

Hamster Kombat: Veja o Daily Combo e Cipher Code deste sábado (20)

Procurando o combo diário e o código cifrado de sábado, 20 de julho? Aqui está o que você precisa para ganhar moedas no jogo Hamster Kombat do Telegram
Imagem da matéria: Manhã Cripto: Ethereum oscila em grande dia de estreia dos ETFs

Manhã Cripto: Ethereum oscila em grande dia de estreia dos ETFs

Os ETFs à vista de Ethereum finalmente vão estrear hoje nos EUA
Jamie DImon, CEO do JP Morgan

Crítico do Bitcoin, CEO do JP Morgan é cotado por Trump para assumir Tesouro dos EUA

Dimon poderia ser o Secretário do Tesouro ideal, de acordo com o candidato presidencial republicano Donald Trump
Imagem da matéria: Bradesco, Banco Pan, Neon e Next ficam fora do ar durante pane cibernética mundial

Bradesco, Banco Pan, Neon e Next ficam fora do ar durante pane cibernética mundial

Diversos bancos e instituições financeiras do Brasil ficaram várias horas fora do ar nesta sexta-feira