Imagem da matéria: Polícia do Rio prende 3 integrantes de pirâmide que prometia pagar 15% ao mês com criptomoedas
(Foto: Shutterstock)

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil deflagaram na manhã desta quinta-feira (23) a operação Pyramis contra uma organização criminosa que praticava um esquema de pirâmide financeira com criptomoedas em Niterói.

O objetivo da operação foi cumprir seis mandados de prisão, porém, um dos suspeitos já estava preso desde maio. De acordo com o portal G1, três pessoas foram presas logo cedo e outras duas já são consideradas foragidas.

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Ao todo, o Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) denunciou 15 pessoas pelos crimes de organização criminosa armada, estelionatos, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro.

Ainda segundo o G1, o grupo alvo da operação é a empresa Atrion Invest (que antes se chamava Atomx). A companhia prometia ganhos mensais de até 15% para os clientes utilizando “traders de criptomoedas”, esquema esse que lesou pelo menos mil pessoas.

Dono da Atrion, André Felipe de Oliveira Silva está preso desde maio por porte ilegal de arma, após ter sido encontrado com um arsenal no carro em um hospital particular em Niterói.

Na operação de hoje foram presos André Vitor de Oliveira Silva, irmão e braço direito de André Felipe; Suellen Marques Mendonça, ex-mulher de André Felipe; e Giovanni Andrade da Costa Leste, policial civil responsável pela escolta dos irmãos.

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