Imagem da matéria: Mapa permite acompanhar o poder de mineração de bitcoin de cada país no mundo
(Foto: Shutterstock)

Um mapa atualizado mensalmente pelo Centre for Alternative Finance da Universidade Cambridge, uma das mais conceituadas do mundo, dá uma ideia do quadro geral da mineração de bitcoin no mundo.

O mapa é baseado em dados de geolocalização de hashers conectados aos pools de mineração Bitcoin BTC.com, Poolin e ViaBTC. Juntos, eles representam 37% do total do hashrate (poder de mineração), de acordo com o projeto.

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Além de mostrar a participação atual de cada país na emissão de bitcoins, o chamado “Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index” também permite estimar — em tempo real — o consumo geral de energia na emissão da criptomoeda.

Predomínio chinês

Embora não chegue a representar uma surpresa, o mapa da universidade britânica comprova a predominância da China no poder de mineração de bitcoin.

O gigante asiático concentra nada menos que 65,08% de todo o hashrate — em fevereiro esse índice chegou a 72%.

O mapa traz ainda um panorama da mineração de bitcoin dentro do território chinês. A província autônoma de Xinjiang, no noroeste do país, responde por mais de um terço (35,76%) do total.

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Em seguida à China, com cifras bem mais modestas, aparecem Rússia, Estados Unidos, Cazaquistão e Malásia. Irã, Canadá, Alemanha, Noruega e Venezuela, nessa ordem, fecham o top 10.

Já o Brasil, de acordo com o mapa, responde por apenas 0,01% do total de hashrate.

Ranking mostra os países com maior hashrate de bitcoin — e também o predomínio da China na área.
(Foto: Reprodução/CCAF)

À espera do Halving

A mineração de bitcoin é uma atividade afetada diretamente pelo Halving, que está previsto para ocorrer na próxima semana.

Apenas alguns dias antes das recompensas do bloco do Bitcoin serem reduzidas em 50%, a rede do Bitcoin alcançou seu novo recorde em hashrate — conforme reportagem do site Decrypt traduzida e republicada pelo Portal do Bitcoin.

De acordo com dados da Glassnode, a taxa média diária atingiu 139 exahashes por segundo (EH/s). Em 2016, no último halving, o hashrate era de 1,6 EH/s.

Com a aproximação do evento, é possível que os mineradores estejam atualmente tentando extrair o máximo possível de Bitcoin antes que seus lucros sejam cortados pela metade.

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