Há um ano atrás, em 15 dezembro de 2018, o Bitcoin atingiu sua mínima anual, quando foi negociado perto dos US$ 3.100. Desde então, entre altas e baixas, a criptomoeda teve uma valorização de 125%.
Um ano antes, em dezembro de 2017, a moeda digital havia atingido seu recorde histórico de US$ 20.000.
Em 2019, no entanto, o preço começou a reverter, com o bitcoin chegando a ser negociado perto dos US$ 14.000 em junho, uma valorização superior a 300% em apenas seis meses.
No segundo semestre deste ano, no entanto, o mercado desacelerou, o BTC caiu e agora caminha para fechar o ano próximo aos US$ 7.000, uma queda de quase 50% desde a máxima anual.
O que aconteceu em 2019?
Não só de preço vivem as criptomoedas. Em 2019 o bitcoin também se desenvolveu tecnologicamente, com a Lightning Network, uma solução que visa melhorar a escalabilidade do Bitcoin tendo uma grande melhoria na adoção. Atualmente, a capacidade da rede é de cerca de 856 TC ou cerca de R$ 25 milhões. O número de nodes também está crescendo, agora em 10.796, de acordo com o site 1ML.
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A quantidade de transações usando SegWit também cresceu, registrando 50% das transações.
O hashrate do BTC também disparou esse ano, ficando quase duas vezes maior do que em janeiro, o que mostra uma boa perspectiva para o futuro da criptomoeda, com os mineradores investindo no presente para colher os frutos nos próximos anos.
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