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G44 Brasil não cumpre promessa e clientes acusam empresa de ser pirâmide financeira

por Rodrigo Borges Delfim
28 fev, 2020 11:34
Justiça encontra e torna indisponível mansão de R$ 2,5 milhões da G44 Brasil

Festa de gala promovida pela G44 Brasil, em Brasília. Empresa nega ser esquema de pirâmide financeira. Foto: Reprodução/G44 Brasil

Reportagem foi atualizada com posicionamento da G44 sobre as acusações

Alvo de investigações da Justiça e de alerta da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a G44 Brasil deu mais um motivo para deixar seus investidores preocupados. A empresa sediada em Taguatinga (DF) descumpriu acordos de distrato firmados em novembro passado e gera suspeitas de que um grande calote tenha sido consumado.



Segundo clientes ouvidos pela reportagem, a G44 alega problemas de liquidez para realizar todos os pagamentos —seriam cerca de 10 mil investidores, segundo estimativas extraoficiais de clientes. Por esse motivo, a empresa teria pedido o distrato no final de novembro de 2019.

Em comunicado distribuído à época, a G44 atribuiu os problemas a dificuldades técnicas, ataques cibernéticos e ao que chamou de “fake news em diversas mídias”. Na mesma ocasião, anunciou o fim de contratos firmados sob a modalidade de SCP (Sociedade em Conta de Participação).

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“Com o crescimento de nossa empresa alcançamos os nossos objetivos, no entanto, os últimos acontecimentos levaram-nos a decidir pela descontinuação de todos os contratos firmados sob a modalidade de SCP – Sociedade em Conta de Participação, SCP – SPRINT 200 e SPRINT 250”, diz trecho do comunicado.

Em outubro passado, já em meio a denúncias de atrasos nos pagamentos, a G44 promoveu uma festa luxuosa em uma área nobre de Brasília para celebrar o aniversário de dois anos da empresa.



Promessa quebrada

O prazo para realização desse distrato era de 90 dias e expirou na última terça-feira (25). Diversos clientes se queixam do atraso nas redes sociais da empresa, em grupos de WhatsApp e na plataforma Reclame Aqui —na qual a G44 consta com reputação “ruim”.

O anúncio do distrato levou clientes da G44 a se reunirem em grupos no WhatsApp para entender o que estava acontecendo. O não cumprimento da promessa por parte da empresa elevou os temores de um grande calote consumado.

O distrato, no entanto, contrasta com uma nova frente de captação de clientes aberta pela G44. Segundo clientes, quem aderiu a esse plano vem recebendo remuneração, enquanto milhares seguem sem ver a cor do dinheiro investido.

“Tudo isso leva a crer que realmente [os diretores da empresa] estão operando pirâmides e enganando os que se associaram”, disse um cliente que pediu anonimato. Com R$ 20 mil aportados na empresa, ele tem poucas esperanças de reaver o dinheiro, mas afirma que vai acionar a G44 na Justiça.



No entanto, há clientes que aportaram valores bem maiores — o investimento mínimo, segundo eles, era de R$ 10 mil. O tamanho do calote é estimado na casa de milhões de reais.

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O que diz a empresa

A G44 se define como uma “holding empresarial que faz gestão de empresas do segmento de tecnologia em criptomoedas, mineração de pedras e metais preciosos e prestação de serviços”. Ela também é responsável pela exchange Inoex.

Procurada pela reportagem para comentar as recentes denúncias, a G44 informou que “por questões técnicas e operacionais não foi possível cumprir os prazos estabelecidos em contrato”.

A empresa disse ainda que foi apresentado aos sócios [clientes] um acordo extrajudicial para realização dos pagamentos de forma parcelada, aceito por 80% deles. O prazo médio, no entanto, é de 400 dias.

Quanto às queixas de atrasos no Reclame Aqui, a empresa tem respondido na própria plataforma que está atendendo às solicitações. A G44 diz ainda que envia e-mails informando os clientes sobre a situação de cada distrato.

A G44 também afirmou que são “sem fundamento” as acusações de ser uma pirâmide financeira. Segundo reportagem de novembro de 2019 do jornal Correio Braziliense, a empresa entrou na mira do Ministério Público local e da Polícia Civil, acusada de operar esse tipo de esquema fraudulento.

Sobre a CVM, a G44 voltou a afirmar que não oferece valores mobiliários e que já há um processo de dispensa de regulação junto à autarquia aguardando julgamento.

Já no final da 2019 a empresa reconhecia problemas de liquidez. A G44 afirmou que “sua atividade ‘cresceu em ritmo acelerado’ e que seus limites bancários se tornaram pequenos para a quantidade de transações realizadas”.

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Tudo sobre: G44 BrasilPirâmide Financeira
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