Imagem da matéria: FGV distribui R$ 15 mil para estudantes em competição sobre criptomoedas
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A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP) apresentou na próxima na quarta-feira (23) os times finalistas do ‘1º Datathon de Criptomoedas FGV’, uma competição online que teve início no dia 17 de agosto.

Segundo a FGV, o ‘Desafio de Dados’ é uma iniciativa para fomentar estudos e atividades envolvendo criptomoedas e promover a integração de alunos de graduação de todo o Brasil.

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Na competição, cada equipe foi desafiada a trabalhar em problemas do mundo real considerando a tecnologia da criptomoedas. O destaque ficou para três projetos consideraram os temas: Lei do preço único; Previsão de preço; Identificação de transações ilícitas. 

De acordo com a organização, os times finalistas  — EvolvingChain; Pirates.py; Grupão — desenvolveram suas soluções em temas como previsão, detecção de atividades ilícitas, lei do preço único e pump and dump. Ao todo, foram 57 competidores de diferentes backgrounds, diz a publicação da entidade.

A equipe vencedora EvolvingChain. Davi Lima, Mercedes Garcia e Tiago Nery são alunos do curso de Administração da FEA/USP. Imagem: Reprodução/Facebook

Soluções para o setor de criptomoedas

Conforme o regulamento, as equipes vencedoras vão receber R$ 15 mil em premiação, além de certificado. Segundo a entidade, elas também poderão obter oportunidades futuras em projetos da FGV EESP e de sua parceira com a Ripple no University Blockchain Research Initiative (UBRI).

No evento de apresentação, que aconteceu por meio de um webinar, a equipe vencedora EvolvingChain, formado por estudantes da EPPEN/UNIFESP e FEA-USP, fez a apresentação intitulada “Lei do preço único para criptomoedas”.

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Segundo colocado, o grupo pirates.py, composto por alunos da FGV Economia Rio e FGV Direito Rio, apresentou a solução “Análise preditiva do preço do bitcoin”. 

A equipe Grupão, que ganhou o 3º lugar no desafio, é formada por estudantes de estatística, economia e matemática da USP. Eles apresentaram o trabalho “Aprendizagem semi-supervisionada com interpretabilidade e confiabilidade: modelagem de transações ilícitas em bitcoins”.

As equipes receberam R$ 8 mil, R$ 5 mil e R$ 2 mil, respectivamente para o 1º, 2º e 3º lugar.

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