Imagem da matéria: Educação e "mão na massa" na criação de novos projetos foram destaques da ETH Samba, afirma organizador
Foto: Shutterstock

Houve dois grandes eventos de criptomoedas nos últimos dias no Brasil. Um foi a Ethereum Rio 2023, na semana passada, com a presença de centenas de pessoas ocupando o Museu de Arte do Rio de Janeiro. Mas uma ausência foi notada: neste ano não houve hackathon.

O segundo evento, o ETH Samba, ocorreu logo na sequência e colocou grande foco justamente nesse vácuo criado pelo irmão maior. “Queríamos que fosse acessível. Por isso é um evento de graça e que as pessoas podem ganhar não só experiência e conexões, mas também bounces (bolsas, prêmios) e contatos com patrocinadores internacionais”, afirma Luca Cosivi, um dos organizadores da ETH Samba. 

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O executivo lembra que as discussões sobre a criação do ETH Samba começaram na Devcon do ano passado, que foi a primeira desde a pandemia e é o maior evento de Ethereum do mundo. 

“Começamos a conversar sobre tentar fazer algo para focar mais em educação no Brasil e criação de projeto. Esse sempre foi o que a gente mais adora dos eventos Ethereum pelo mundo. Um exemplo é a ETHDenver, onde realmente tem um foco em criar projeto, em educar pessoas”, aponta. 

Cosivi ressalta a importância que enxerga em uma atitude mais mão na massa para eventos cripto. “Nossa ideia é que o único modo de criar redes descentralizadas é se as pessoas contribuírem. Senão todo mundo vira usuário de novo. Esse ethos para a gente era importante”. 

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O hackathon teve ao todo 28 projetos submetidos e todos fizeram pitch para algum sponsor. Um total de US$ 10 mil foi dividido em 14 grupos e ainda tem mais: a MetaMask irá escolher ao longo da semana os projetos que mais gostou e irá dar também bolsas. 

Luca Cosivi, organizador da ETH Samba
Luca Cosivi (esquerda) reforça a importância de criar e não ser apenas usuário das redes (Foto: Fernando Martines/Portal do Bitcoin)

Leia a cobertura completa do Portal do Bitcoin da ETH Samba. 

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