O bitcoin está sendo negociado dentro do intervalo de preço de US$6.000 e US$ 6.600 a mais de duas semanas nas principais bolsas de criptomoedas internacionais.
Enquanto isso, no Brasil, a cotação da criptomoeda está aumentando e é negociada a mais de R$ 26.000. Na quinta-feira (23), o dólar fechou em alta pelo 7º pregão seguido e chegou a R$ 4,12, maior patamar em quase três anos. Nas casas de câmbio, o dólar já é negociado a R$ 4,50.
Com isso, apesar da estabilidade no preço do BTC internacionalmente, a cotação do bitcoin em real está levemente em alta, acompanhando o movimento do dólar.
O famoso “Dólar Bitcoin”, usado no Brasil como um comparativo para se comprar/vender dólar mais caro/barato, além de ser um método de hedge, está com ágio negativo, coisa que geralmente é vista em momentos como esse, quando o dólar (ou bitcoin) têm uma alta muito forte.
Alta do dólar
Desde o início do ano, a moeda norte-americana já acumula uma alta de mais de 26%. A última vez que o dólar havia fechado acima de R$ 4,12 foi em janeiro de 2016.
Segundo matéria do G1, problemas de fora, China, EUA, eleições no Brasil e especulação são fatores determinantes para a subida do dólar.
Outra coisa a se notar é que a cada divulgação de pesquisas eleitorais, o dólar opera em alta em seguida. Eleitores têm comprado dólares em resposta a pesquisas. Em momentos de incerteza, o investidor busca mais segurança.
O Banco Central continua sem interferir no mercado e, de acordo com o G1, analistas ouvidos pela Reuters disseram que o BC não irá interferir no momento pois a moeda brasileira está seguindo o mesmo caminho de outros países emergentes, além de não estar faltando liquidez.
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