Imagem da matéria: Dogwifhat (WIF) cai 15% em meio à fase de baixa das memecoins
(Imagem: Know Your Meme)

Enquanto o mercado mais amplo de criptomoedas é negociado de forma mais estável, as memecoins estão passando por um momento difícil nesta sexta-feira (5), recuando dos picos recentes de preço.

O Dogwifhat (WIF), baseado em Solana, caiu dois dígitos durante a noite e continua a se distanciar de sua máxima histórica estabelecida em 31 de março. Atualmente, a criptomoeda caiu 15,9% no dia e 10,4% na semana, sendo negociada a US$ 3,26, segundo dados do CoinGecko.

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Outras moedas com tema de cachorro também caíram no último dia, com a Dogecoin (DOGE) caindo 4,9%, Floki Inu (FLOKI) -6,4% e BONK -5%. Da categoria “moedas caninas”, apenas a Shiba Inu (SHIB) está sendo negociada de forma estável no dia, embora tenha caído 13,3% na semana.

Em outra parte da categoria de memecoins, o PEPE caiu 7% no dia, enquanto o Book of Meme (BOME), baseado em Solana, caiu 12,9%, sendo negociado a US$ 0,01351.

Isso dá continuidade a uma tendência mais ampla de retração das criptomoedas em relação à alta da semana passada, já que o Bitcoin caiu para US$ 65 mil no início desta semana. Como um todo, a categoria de memecoins caiu 18,5% na última semana, de acordo com dados do CoinGecko.

No entanto, essa queda deve ser vista no contexto geral: há pouco mais de uma semana, a Dogecoin subiu para mais de US$ 0,20 pela primeira vez desde 2021. Nesse mesmo dia, o WIF registrou um recorde histórico, continuando a subir até atingir US$ 4,83 em 31 de março.

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A classe de ativos memecoin cresceu junto com o aumento de preço do Bitcoin neste ano, com a Solana se tornando um centro de atividade de trading.

Em março, a rede registrou volumes recordes de negociação em exchanges descentralizadas (DEXs) impulsionadas por memecoins, como o Dogwifhat. As DEXs na Base, rede de escalonamento do Ethereum, também bateram recordes no último fim de semana, com uma corrida de memecoins gerando um volume de negociação superior a US$ 1 bilhão.

*Traduzido por Gustavo Martins com autorização do Decrypt.

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