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BWA: empresa de Santos que deu golpe com bitcoin já responde a mais de 100 processos que somam R$ 30 milhões

por Alexandre Antunes
16 jan, 2020 12:25 - Atualizado em 29 Maio, 2020 14:22
Justiça encontra indícios de fraude na Recuperação Judicial da BWA

Antiga sede da BWA, em Santos (SP). (Foto: Divulgação)

Depois de deixar de pagar clientes e aluguéis de sua sede, a empresa de investimentos com criptomoedas de Santos BWA passou a responder a 110 ações, somente na Justiça de São Paulo, as quais totalizam R$ 32.417.790,10. Algumas dessas ações incluem a NegocieCoins, do Bitcoin Banco, e a BAT Exchange.

O Portal do Bitcoin fez um levantamento sobre os processos existentes contra o grupo empresarial BWA tramitando nas varas de Justiça paulistas até o dia 15. Mais da metade está avaliada acima dos R$ 100 mil.



No dia 15, era o último dia para a suposta empresa se pronunciar a respeito de um plano possível plano de recuperação, que se revelou frustrante aos clientes. A BWA afirmou que voltaria a funcionar em março e começou prometer acordos de pagamentos parcelados a alguns clientes.

Numa só ação que foi protocolada na terça-feira (14), um investidor pede R$ 5.641.397,00. Essa foi registrada como a de maior valor de todas.

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98,63% do valor total dos débitos na Justiça é proveniente de processos movidos por investidores não só em Santos, mas também na capital paulista e em Praia Grande. No total são R$ 31.972.283,27.

Fora desse valor, há apenas um processo no valor de R$ 445.506,83 que se refere a discussão sobre falta de pagamento de aluguéis da sede. Essa ação foi movida pela Praiamar Corporate Empreendimentos Imobiliários Ltda no dia 17 de dezembro do ano. 



BWA na Justiça

As demais ações, porém, tratam unicamente de rescisão contratual e pedido da devolução do valor investido na empresa. 23% dos processos contra a BWA incluiu empresas do Grupo Bitcoin Banco. 

Mais de 17% dos investidores que entraram com ação contra a empresa de Santos trouxe a Bat Serviços Digitais também como ré. A Negociecoins foi incluída em 6,4% dessas 26 ações. 

Das 109 ações, foi contabilizado que 54,13%, ou seja, 59 delas estão acima de R$ 100 mil; dessas, 17 ultrapassam a casa de meio milhão de reais. No total, sete podem ser consideradas ações milionárias. A média é de R$ 293.323,69 por ação judicial. 

Nem todas as ações são de grande monta e há aquelas que podem causar estranhamento tendo em vista que a BWA BR era uma empresa de investimento voltada para pessoas de alto poder aquisitivo. 

Ações de investidores contra a BWA na Justiça de São Paulo variam entre mil e R$ 5,6 milhões

O processo de menor valor foi também o primeiro movido contra as empresas de Paulo Roberto Bilibio. Um cliente insatisfeito com a atuação na empresa resolveu protocolar uma ação no dia 21 de novembro, no Foro Central de São Paulo cobrando apenas mil reais.



38 ações num só dia

Nenhuma das ações, no entanto, está em 2º grau. A maior parte delas foi movida no mês passado. Apesar de 60 processos terem sido protocolados em dezembro contra a BWA, foi na última terça-feira que houve o recorde de ações por dia contra a empresa de Santos. Somente no dia 14 deste mês, a Justiça paulista recebeu 38 processos para protocolo. 

Os números de liminares concedidas pela Justiça nesses processos também têm sido tão expressivos. Das oitenta ações com pedido liminar já analisados, 54 foram deferidos. Entre os vinte e nove processos sem decisão liminar, não há como afirmar em quais os autores fizeram esse pedido.

Passado de Paulo Bilibio

Bilibio ficou conhecido por ter sido sequestrado por um grupo de policiais civis e ter tornado a história pública no ano passado. Muito antes disso, porém, ele se envolveu uma das maiores pirâmides financeiras da história do Brasil, a Bbom.

Ele foi um dos maiores divulgadores da Bbom na cidade do Guarujá, no Litoral de São Paulo, onde era dono de uma franquia da Unepxmil no final de 2013. Essa empresa era diretamente ligada a Bbom (ambas eram nomes fantasia da Embrasystem), que se dizia ser marketing multinível mas, de acordo com a Justiça Federal, não passava de um esquema que vendia rastreadores de veículo como fachada.

Dívidas da BWA, que deu golpe com bitcoin em Santos, já somam R$ 30 milhões em mais de 100 processos
Foto de Paulo Bilibio em 2014, quando ele promovia a pirâmide financeira BBom no Guarujá (Foto: Reprodução)
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