Imagem da matéria: Cerca de 30% dos brasileiros planejam investir em criptomoedas, diz Pesquisa
(Foto: Shutterstock)

Uma pesquisa realizada pela empresa de antivírus Avast e enviada para o Portal do Bitcoin revelou que 12,47% dos brasileiros possui ou investe em criptomoedas e 27,95% está planejando investir no mercado criptoeconômico.

Os números parecem um pouco assustadores mas tem que levar em conta que foram consultadas apenas 1900 pessoas durante o mês de abril e de um público não muito abrangente, principalmente pelo fato de 84,36% dos entrevistados terem admitido estarem familiarizados com as criptomoedas.

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Por ser tratar de um estudo feito por uma empresa de segurança de internet, a consulta aos usuários teve como foco a proteção de computadores e dispositivos móveis.

Em relação à opção de ‘minerar ou não’ — que alguns sites oferecem ao usuário — 44,4% disseram que optariam pela atividade para ter uma experiência online sem anúncios.

Sobre um dos assuntos mais recentes, que é a mineração não consentida em computadores e dispositivos móveis, 86,6% dos brasileiros consultados têm receio de que algum malware de mineração possa infectar seus dispositivos.

A outra parte, 13,38%, disse não se preocupar com esse tipo de investida criminosa. Desses, 46,3% acredita, de certa forma erroneamente, que esses programas maliciosos não podem afetá-los pelo fato de não possuírem criptomoedas.

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Os demais dados da pesquisa, que segundo a empresa foi realizada para entender melhor as percepções do público e o conhecimento sobre a mineração de criptomoedas, mostram os resultados sua intimidade com o novo mercado. Três em cada cinco brasileiros (60,44%) disseram apenas ter ouvido falar sobre malwares ou sites infectados.

De acordo com a empresa, nos últimos 12 meses, os malwares de mineração de criptomoedas evoluíram de forma sofisticada e abrangente, visto que num passado não muito distante, apenas computadores eram afetados por esses tipos de vírus.

A Avast aconselha que os consumidores no Brasil se protejam, pois uma máquina comprometida também pode aumentar o risco de roubo de dados pessoais.

Luis Corrons, Evangelista em Segurança da Avast, disse que o objetivo da empresa é esclarecer os mitos associados à mineração maliciosa de criptomoedas e educar as pessoas sobre o risco de roubo de dados pessoais e de comprometimento do desempenho do dispositivo.

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“Estamos constatando um aumento significativo de cibercriminosos que recrutam dispositivos de IoT e smartphones em botnets com a intenção de minerar criptomoedas. O malware pode ser executado clandestinamente em segundo plano, em qualquer dispositivo inteligente. Não importa se a vítima possui uma criptomoeda ou não”, alertou Corrons.

A Avast oferece uma solução de antivírus gratuita, como o Avast Free Antivírus para computadores ou o Avast Mobile Security para dispositivos Android.

Segundo a empresa, até o final do ano será lançado o Smart Home Security, baseado em IoT própria e que vai fornecer proteção com recursos de Inteligência Artificial (IA) e visibilidade das atividades em sua rede residencial.


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