Imagem da matéria: Bitcoin volta a subir e se aproxima dos US$ 5.500
(Foto: Shutterstock)

O Bitcoin ampliou seu movimento de alta e se aproxima agora dos US$ 5.500. No Brasil, a criptomoeda é negociada acima dos R$ 21.000.

Gráfico BTC/USD da Bitfinex

Dando continuidade à alta iniciada no dia 2 de abril, o BTC renovou a máxima anual e acumula valorização de 42% apenas em 2019.

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De acordo com dados do Coinmarketcap, mais de US$ 15 bilhões foram negociados em BTC nas exchanges globais nas úlltimas 24 horas. Apesar dos ganhos no preços, o volume é inferior aos últimos dias.

O Bitcoin pode agora se aproximar de outra faixa importante de preço. De acordo com analista Fausto Botellho, em análise enviada ao Portal do Bitcoin na semana passada, o próximo alvo seria de US$ 5.650.

Nesse gráfico, Botelho descreve que o objetivo é de US$ 5.650

Na época, Botelho explicou que essa tendência de alta é óbvia tendo em vista que a queda do mercado de ações nos Estados Unidos pode trazer uma pequena parte de investidores para o setor de criptomoedas.

“O mercado de ações nos Estados Unidos está em queda e nisso pode ter um escape pequenino para o mercado de criptomoedas. Como a capitalização de mercado de ações é infinitamente maior do que esse de criptomoedas qualquer coisa que chegue trará um impacto enorme”, disse Botelho ao Portal do Bitcoin.

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Deixando o medo de lado

Diversos sites espalharam na terça (09) notícias sobre uma possível proibição da atividade de mineração de criptomoedas pela China, o que não é verdade.

O que se sabe até o momento, no entanto, é que a China está tentando proibir o governo de fornecer subsídios para certos setores. A maioria das empresas chinesas de mineração obtém subsídios ou outros benefícios, como desconto na energia elétrica, por exemplo. Um corte desses poderia dificultar a atividade na região.

Como a CCN informou, no entanto, alguns analistas acreditam que isso poderia ser bom para o preço do bitcoin, mesmo que se mostre perturbador no curto prazo, dado que a China representa um forte poder na mineração de BTC.

“Se essa proibição acontecer, é mais provável que os preços do BTC aumentem do que caiam”, disse Mati Greenspan, analista sênior de mercado eToro, em comentários fornecidos à CCN. “A perda de eletricidade chinesa barata aumentaria o custo de mineração, que é positivo no preço. Também serviria para matar o FUD que a mineração do Bitcoin é centralizada, o que poderia aumentar ainda mais o preço do BTC”.

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Criptomoedas operam em alta

Acompanhando o bom momento do Bitcoin, todos os principais ativos do mercado estão valorizando. Ethereum e Ripple estão com ganhos na casa de 2,6% e 2,3% respectivamente. O destaque maior é da Carnado, que valorizou 8,6% nas últimas 24 horas.

O Bitcoin ampliou seu marketshare, com 51,4%, enquanto seu valor de mercado volta a se aproximar dos US$ 100 bilhões.


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