O bitcoin voltou a recuperar o patamar de US$ 10.000 após subir mil dólares. O movimento de alta teve início no final da tarde de segunda (03), saindo de US$ 9.600 e atingindo US$ 9.700 às 11:12 na manhã de hoje.
No Brasil, a criptomoeda também opera em forte alta e é negociada a R$ 43.880 após subir R$ 3.300 nas últimas horas.
Os primeiros dias de setembro estão dando sequencia a tendência de alta de médio/longo prazo do bitcoin, que fechou agosto com 6% positivo. Desde o início do ano o BTC acumula valorização de 175%.
Há algum tempo, analistas têm sido bastante pessimistas quanto à perspectiva de curto prazo do Bitcoin, uma vez que o preço havia caído abaixo de uma linha de tendência de longo prazo que estava servindo como suporte.
Esse sentimento agora parece ter mudado, com especialistas como Peter Brandt, autor do livro de trading mais vendido da Amazon, observando que o bitcoin pode ter entrado em sua quarta fase parabólica.
Compartilhando do mesmo sentimento, o economista Raoul Paul disse que essa pode ser a última oportunidade para comprar enquanto o seu preço está baixo, citando a figura do gráfico abaixo, que está formando uma bandeira de alta.
Como consequência da forte alta, a BitMEX, principal bolsa de derivativos de bitcoin, teve mais de US$ 68 milhões em BTC liquidados.
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Durante a alta, US$ 68 milhões em posições “short” foram liquidados, de acordo com dados do Skew Markets, um serviço de análise de mercado.
Esse evento implica que os traders da BitMEX, maior corretora em volume negociado, que estavam alavancando suas posições e apostando na baixa tiveram suas posições fechadas e seus fundos liquidados.
Bitcoin domina o mercado
Mesmo com as principais criptomoedas também em alta, o bitcoin segue ampliando sua liderança e registra um markeshare de 70%, valor que não era alcançado desde março de 2017, quando o bitcoin era negociado a menos de US$ 1.300.
O Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado conta com apenas 7,2% de marketshare, seguido pelo XRP, com 4,2%.
A capitalização total do mercado está em US$ 270 bilhões. A máxima histórica foi registrada em janeiro de 2018, quando bateu US$ 830 bi, durante a última bolha das criptomoedas.
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