Bitcoin dispara 7%, bate US$ 25.930 e acumula alta de 260% no ano

Sem olhar pra trás, bitcoin segue em forte tendência de alta e registra novo recorde histórico
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(Foto: Shutterstock)

O bitcoin renovou sua máxima histórica e superou os US$ 25.900 nesta tarde de sábado (26). No Brasil, a criptomoeda já é negociada acima dos R$ 138 mil

O aumento de 7% nas últimas 24 horas veio acompanhado de um volume diário de negociações de US$ 43 bilhões em plena época de natal, enquanto os mercados globais não funcionam.

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US$ 25.930 é o preço mais alto do Bitcoin e o mais recente em uma sequência de quebra de recordes. O Bitcoin rompeu os US$ 24.000 em 19 de dezembro e US$ 20.000 em 15 de dezembro.

A atual bull run do Bitcoin começou no início de outubro, quando seu preço começou a subir de US$ 10.500. O Bitcoin teve seu preço mais baixo este ano em meados de março, quando os mercados globais despencaram devido à incerteza provocada pela pandemia.

Em 2020, o preço já valorizou 260%, após virar o ano na casa dos US$ 7.200.

A última vez que o mercado atingiu preços tão altos foi em dezembro de 2017, quando o Bitcoin atingiu cerca de US$ 20.000.

Esse ano, no entanto, as coisas parecem diferentes. O preço está sendo levado por um aumento da demanda institucional pelo bitcoin. Nas últimas semanas, dando sequencia a uma nova tendência de investimento institucional no bitcoin, a seguradora americana MassMutual investiu US$ 100 milhões em bitcoin.

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O CEO da MicroStrategy, que já havia comprado US$ 425 milhões na criptomoeda, também anunciou a emissão de títulos de dívida de US$ 650 milhões para adquirir mais BTC e já acumula mais de US$ 1 bi. Diversos fundos internacionais e grandes players estão começando a se expor ao bitcoin como um ativo de reserva de valor.

Movimento agora é de popularização até mesmo de serviços — em novembro a gigante PayPal passou a permitir que seus clientes negociassem bitcoin.