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Administrador judicial da Mt Gox pode começar a vender bitcoin para pagar clientes da empresa

por Alexandre Antunes
26 mar, 2020 14:08 - Atualizado em 29 Maio, 2020 14:17
Administrador judicial da Mt Gox apresenta a credores plano para devolução de Bitcoins

(Foto: Shutterstock)

O administrador judicial da exchange japonesa Mt Gox apresentou na última terça-feira (24) um projeto de plano de recuperação da empresa para que os credores que sofreram com o colapso em 2014 de um hack de 850 mil Bitcoins, possam ter seus ativos de volta.

Segundo informação da Coindesk, o advogado Nobuaki Kobayashi responsável pela administração da empresa afirmou que os credores que fizeram os pedidos tanto de moedas fiduciárias como dólar e iene ou de criptomoedas não deixarão de receber o que é devido. O projeto ainda deverá ser arquivado e aprovado pelo Tribunal Distrital de Tóquio.



Plano de recuperação da Mt Gox

De acordo com o plano de recuperação, quem tinha bitcoin (BTC) e bitcoin cash (BCH) receberão esses ativos em sua forma original em endereços de carteiras informadas tanto das exchanges quanto de empresas que estão custodiando essas carteiras designadas. Já o dinheiro será recebido por meio de transferências bancárias.

As pessoas que tinham outras criptomoedas ou outros ativos na MT. Gox que não sejam Bitcoin ou Bitcoin Cash, porém, passarão por um outro processo para receber:

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“todos os outros ativos, como criptomoedas, exceto BTC e BCH, serão liquidados em dinheiro na medida do possível”, diz o documento.

Além disso há um outro detalhe. Credores de criptomoedas não serão os primeiros a receber. De acordo com Kobayashi, “reivindicações de moeda fiduciária permitidas nos procedimentos de recuperação terão prioridade no pagamento, para garantir os interesses de tais reivindicações de moeda fiduciária”.



O documento, ainda, deixa claro que as moedas estrangeiras reinvindicadas serão convertidas em iene atendendo “à taxa de conversão no dia anterior à data da ordem de início dos procedimentos de recuperação (da MT Gox)”.

Segundo o projeto de plano de recuperação, a distribuição dos créditos em moedas, mesmo que parte delas seja em dólares e em Iene de um mesmo credor, essa será “calculada com base na soma total de todas as reivindicações em moeda fiduciária, incluindo os montantes de reivindicações em ienes e montantes em moeda estrangeira”.

De Bitcoins à dinheiro

O administrador mencionou no documento que pretende permitir que os credores do BTC / BCH solicitem pagamentos em dinheiro, se desejado. Mas ainda não há nada certo disso.

“Conseqüentemente, uma quantidade suficiente de dinheiro deve ser garantida como fonte de distribuição para reivindicações em moeda fiduciária e reivindicações BTC / BCH para as quais o pagamento em dinheiro é solicitado. Por razões que incluem isso, o agente fiduciário pode, com a permissão do tribunal, vender todo ou parte do BTC / BCH que constitui o patrimônio do devedor “, diz o plano.



Kobayashi, porém, alertou que a política é “não comprar BTC / BCH adicional”, pois as participações existentes no BTC / BCH podem não ser suficientes como fonte para todas as reivindicações desses ativos.

Plano pendente

O plano para prosseguir está pendente de aprovação do Tribunal Distrital de Tóquio. Em outubro do ano passado esse Tribunal havia estendido o prazo para um plano de recuperação da empresa para 31 de março de 2020.

Se aprovado, esse projeto também poderá resolver a questão herdada de como lidar com criptomoedas que estão na posse do administrador como resultado de garfos rígidos das redes Bitcoin e Bitcoin Cash. 

A questão, no entanto, é que a partir da criação do fork do Bitcoin uma nova blockchain foi separada da cadeia original e todos os ativos digitais do titular foram duplicados na nova rede.

Quantidade incerta de criptomoedas

Não foi divulgado no documento qual quantidade de ativos criptografados que não sejam o BTC e o BCH o administrador tem sob sua custódia. Seu balanço indicava que possuía cerca de 141.686 BTC e 142.846 BCH, em março de 2019.



Naquela época, Kobayashi havia aprovado pedidos de 802.521 BTC, 792.296 BCH e US$ 38.165.664 em dinheiro, revelando um déficit de financiamento. A quantidade total de ativos que o administrador detém também não é clara nesta fase.

A falta de clareza, porém, tem relação com o hard fork que houve  em novembro de 2018 e dividiu a rede Bitcoin Cash para criar o Bitcoin SV (BSV).

A quantidade de 142.846 BCH que existiam no MT Gox ensejaram no valor igual de BSV na posse do administrador – uma quantia atualmente no valor de US$ 24 milhões. Um fork de bitcoin em bitcoin cash em 2017, portanto, também trouxe cerca de 200 mil BCH (agora no valor de US$ 45,6 milhões).

Durante o primeiro semestre de 2018, Kobayashi liquidou cerca de 60 mil dos BTC e BCH após a alta desses ativos do mercado em 2017. Ele vendeu cerca de US$ 400 milhões em bitcoin e bitcoin cash entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018.

Caso Mt Gox

A Mt Gox era a exchange de bitcoins japonesa que já esteve na posição de maior do mundo, mas acabou entrando em colapso após alegações de fraude e má administração no início de 2014. Centenas de milhões de dólares em bitcoin – aos preços atuais – foram perdidos, embora, em última instância, 202 mil Bitcoins foram mantidos como ativos, sob a custódia de um agente fiduciário.

Depois disso, contudo, a empresa japonesa ficou insolvente. E, desde então, ela esteve no centro de um processo, incluindo uma reivindicação de US$ 75 milhões da CoinLab. Os promotores no Japão mais tarde acusaram Mark Karpeles, Ceo da MT Gox, de ser o responsável pelo problema.

Em 2017 Karpeles, ainda, chegou a sugerir uma ICO da Mt Gox para trazer reerguer a empresa, com um preço de US$ 245 milhões. A ideia do empresário era de fazer uma recapitalização por meio de uma venda de ações ou de Initial Coin Offerings. Isso , no entanto, não vingou.

O resultado foi que em junho de 2018, o Tribunal Distrital de Tóquio atendeu ao petição para trocar o processo de falência pelo procedimento de recuperação da empresa, permitindo que os credores sejam reembolsados ​​em suas holdings de criptografia originais, em vez do valor fiduciário no momento do colapso.

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