Imagem da matéria: Youtuber brasileiro Godenot fica 'rico' minerando bitcoin no jogo Streamer Life Simulator
Mineração de bitcoin em jogo (Foto: Reprodução)

“Agora vivemos de mineradoras e de streaming”, disse o youtuber brasileiro Godenot em um vídeo no qual mostrava sua fazenda virtual de mineração de bitcoin.

De acordo com seu portfólio de criptomoedas, ele também aposta em DOGE, Ethereum e XRP. Em sua carteira de dólares, mais US$ 30 mil disponíveis.

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“Hoje foi o dia do início da minha riqueza. Se eu vender o bitcoin por 10 mil eu já estou extremamente rico”, prevê o streamer cujo canal tem 3,7 milhões de seguidores. 

A nova empreitada, contudo, não é real; é parte da vida virtual que Godenot simula com o ‘Streamer Life Simulator’, um jogo na modalidade indie — ou independente — de simulação de vida de streamer.

Aliás, a prática de streaming se tornou muito popular no Brasil e no mundo por estreitar os laços entre os influencers e seu público, na maioria formado por crianças e adolescentes.

E os canais de Godenot nas redes sociais evidenciam muito bem o alcance dessa atividade. Além dos milhões de assinantes em seu canal no YouTube, ele também é seguido por mais de 100 mil no Instagram e 35 mil no Twitch.

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Portfólio de bitcoin e outras criptomoedas do youtuber Godenot. reprodução/YouTube.

Mineração de bitcoin

Durante a transmissão, Godenot caminha dentro de uma casa com vários ambientes. Do lado de fora ele faz vários trajetos, como ir às compras ou sair para sacar dinheiro no caixa eletrônico.

Ali o youtuber constrói o que ele quiser, mas tudo tem um custo, mesmo que virtualmente. Para comprar as mineradoras por exemplo, ele gastou uma boa parte do dinheiro que juntou até agora. 

Parte do dinheiro virtual, segundo ele, vai ficar na decoração da casa, que ainda falta muito para ser mobiliada. Durante o vídeo ele mostrou cama, sofá, comida pra gato.

Em algum momento da transmissão ele pode ser avisado sobre alguma coisa que encomendou. Um aparelho de ar-condicionado, por exemplo, que custou US$ 458, chegou em plena transmissão. 

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Conforme explicou, ele recebeu orientação para colocar o equipamento para conter o aquecimento na ‘fábrica de bitcoin’. A certa altura do vídeo, o calor no ambiente chega a mais de 60 graus. 

“Agora eu consigo comprar muitas mineradoras e viver só disso. E não preciso fazer live todos os dias”, brincou.

A mineração de bitcoin é uma atividade real, mas atualmente muito difícil de ser realizada no Brasil por conta das altas tarifas de energia elétrica.

A China, que tem várias regiões com eletricidade barata, é pioneira na atividade. É lá que ficam as gigantes da mineração AntMiner e AntPool, comandadas pela Bitmain, a maior empresa do setor.

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