O que o bitcoin e o Fluminense, tradicional time de futebol do Rio de Janeiro, possuem em comum? Para os torcedores do tricolor carioca, é o apelido dado ao presidente do clube, Mário Bittencourt, agora também conhecido como “Mario Bitcoins”.
A expressão viralizou na terça-feira (21), quando o meio-campista Nenê gritou “Alô, Mário Bitcoins!” durante a apresentação de dois novos jogadores pelo Fluminense para a temporada 2020.
“Único cara que não podia passar aqui, passou… Podia passar qualquer um! Só me chama de Mário Bitcoins. Ele viu na rede social, já era…”, disse o presidente do clube, de acordo com o portal GloboEsporte.com.
Apelido para elogio ou protesto?
O apelido veio da torcida em referência à reformulação que Bittencourt vem fazendo no elenco do Fluminense, que teve um ano de 2019 digno de esquecimento.
Sem títulos de expressão, o tricolor carioca chegou a lutar contra o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro e conviveu com atrasos nos salários de jogadores. O clube só conseguiu organizar as finanças no final do ano.
O apelido da torcida, na verdade, pode ter um duplo sentido. Um deles seria remeter à valorização da criptomoeda e à riqueza, com o clube respirando novos ares a partir dos reforços para a temporada.
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Mas também seria um questionamento bem humorado sobre a origem do dinheiro que sustentaria a vinda dos jogadores e seus salários.
O uso recorrente do bitcoin como chamariz para esquemas financeiros fraudulentos, como as pirâmides financeiras, ajuda a gerar esse tipo de associação.
Nas redes sociais, no entanto, a zoeira e o protesto se misturam. E o termo “Mário Bitcoins” é usado pela torcida para comentar as movimentações do time no mercado de jogadores.
Um dos desejos dos torcedores é o atacante Fred, que deixou o Cruzeiro e é visto como ídolo no Fluminense – onde jogou de 2009 a 2016.
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