Felipe Neto em vídeo em seu canal no Youtube
Imagem: Reprodução/YouTube

O YouTuber Felipe Neto, cujo canal na plataforma possui 44,4 milhões de inscritos e 15 bilhões de visualizações, foi um dos primeiros influencers a testar as novas funcionalidades para NFTs no Instagram, conforme descreveu em um post na semana passada.

“Estou muito feliz! O Instagram me selecionou para ser uma das primeiras pessoas no mundo a mostrar a nova funcionalidade NFT aqui na plataforma! Vai no meu perfil, clica na aba NFT e confira as minhas artes”, postou Neto.

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Também na ocasião, o perfil da Play9 — empresa em que Neto é sócio-fundador —  reforçou a novidade: “Criadores e colecionadores de NFTs podem compartilhar sua carteira digital e suas NFTs em seus perfis na rede”, escreveu a conta, revelando que, além de Neto, a plataforma tem como parceiros outros influencers brasileiros, como a empresária Camila Farani.

Outra novidade foi a troca do nome da plataforma NFT “9Block” para “NineBlocks”. Trata-se do local onde Felipe Neto lançou seis coleções de NFTs no ano passado. O fim dos arremates das obras ocorreu em fevereiro deste ano.

Apesar de todo entusiasmo, Felipe Neto não tem usado NFTs nos seus perfis no Instagram, YouTube e Facebook, onde mantém fotos comuns.

Na noite de segunda (15), Felipe Neto e sua equipe viajaram para a Cidade do México, Capital do México, onde vão passar uma semana criando conteúdo para seus canais nas redes sociais, informou o YouTuber em um de seus stories no Instagram.

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Polêmicas de Felipe Neto

Como é de conhecimento público, Felipe Neto ‘coleciona’ algumas polêmicas, tanto envolvendo conteúdos do seu canal quanto posições políticas. No que tange ao mercado de criptomoedas, há alguns meses o youtuber excluiu todos os tuítes em que falava sobre o assunto,  depois de ter reclamado a repercussão dos seus investimentos em sites especializados do setor.

Sua aposta mais recente, no entanto, é no patrocínio da Blaze. Em seu último vídeo, publicado na manhã desta terça-feira (16), Felipe Neto continua promovendo a plataforma de apostas que atua no Brasil de forma clandestina — e que teve um crescimento vertiginoso nos últimos meses, indo de 12 milhões de acessos em março para 47 milhões em maio.

Ainda que Neto alerta que os jogos na Blaze são para maiores de 18 anos e que o jogador seja prudente em suas apostas, ele está sendo conivente com os jogos de azar, que ainda são ainda proibidos no Brasil. Contudo, há um projeto de lei para legalização aprovado na Câmara e que espera por votação no Senado.

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