Imagem da matéria: Exchange Japonesa Coincheck é Processada por Grupo de Investidores

Um grupo de sete investidores apresentou, na última quinta-feira, junto ao Tribunal Distrital de Tóquio, uma ação judicial contra a exchange japonesa Coincheck, localizada na mesma cidade.

Além de requererem US$ 183.000 que ficaram bloqueados após o grande roubo em janeiro desse ano, onde foram subtraídos US$ 530.000 milhões, os autores da ação reivindicam, também, que 5% de juros sejam aplicados ao valor da ação até que os valores sejam recuperados em sua totalidade, considerando o preço das criptomoedas na data do crime, que, até então, já havia despencado em 30% aproximadamente.

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No último dia 13, a Coinchek, que resolveu congelar as retiradas desde o acontecimento, fez um levantamento contábil e liberou pelo menos US$ 373.000 milhões em saques para alguns clientes, porém não descartou algumas restrições nas operações até que se sinta segura.

Hiromo Mochizuki, advogado do grupo, informou à Reuters que uma segunda ação vai estar em andamento na segunda quinzena de fevereiro, justamente para garantir que essas restrições não tenham efeito sobre seus clientes.

Japão é a terceira maior economia do mundo e foi o primeiro país a elaborar regras e estudar uma forma de garantir regulamentação das criptomoedas. Essa atitude contrasta com pensamentos conservadores e repressivos de outros países que condenam esse meio de negociação, como a China, por exemplo.

Segurança

A maioria das exchanges existentes hoje não pode garantir 100% de segurança na plataforma, mas há de se considerar que o número de ataques é bem pequeno em vista da quantidade de operadoras. Em razão dos fatos ocorridos recentemente, a maioria tem adotado fatores extras de autenticação para acessar o sistema, fazer saques e até mesmo para depósitos.

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Leia Também: Por que os Grandes Nomes das Finanças Pensam que o Bitcoin é uma Fraude – e Por que Eles Estão Errados?

 

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