Imagem da matéria: Crivella estuda usar bitcoin nas finanças da prefeitura do Rio de Janeiro
(Foto: Divulgação)

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), estuda usar bitcoin nas transações financeiras da prefeitura a partir do ano que vem.

De acordo com o Estadão em publicação nesta sexta-feira (23), ele solicitou à sua procuradoria um estudo abrangente de como a criptomoeda pode ser usada no setor financeiro do município.

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“Historicamente, o poder no mundo sempre se concentra em três fatores básicos: armas, moeda e ideias”, disse Crivella, segundo o jornal.

Para dar sustentação à sua ideia, o prefeito, que assumiu o município em 2017, lembrou um fato da história onde os ingleses dominaram o mundo a partir da criação da libra esterlina, relata o Estadão.

Crivella acredita que a criptoeconomia vai eliminar intermediários do mercado financeiro e uniformizar o poder nas mãos do dólar americano devido à descentralização do novo mercado, diz a reportagem.

Teresina é pioneira

No Brasil, o primeiro município que se dispôs a implementar novas tecnologias oriundas do bitcoin foi Teresina, no Piauí. A Prefeitura anunciou em junho deste ano que iria empregar tecnologia blockchain na administração do transporte público municipal.

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O objetivo é usar o blockchain para armazenar todas as informações relativas ao transporte público, como relatórios de viagem, ordens de serviço, entre outros registros.

“A administração municipal já faz esse monitoramento, mas buscamos algo mais tecnologicamente evoluído. Então elaboramos uma proposta que pudesse melhorar o transporte público na sua gestão”, ressaltou a coordenadora da Agenda 2030 em Teresina, Gabriela Uchoa, na ocasião.

Bitcoin em queda

O bitcoin acumula uma desvalorização de cerca 65% no ano e de 78% desde o seu topo histórico. Em 2018, o BTC fechou o mês positivo em apenas três ocasiões: fevereiro, abril e julho.

Com quase todas as criptomoedas experimentando suas menores cotações anuais, o valor de mercado também caiu para o menor nível de 2018, pouco mais de US$ 140 bilhões nesta data, patamar semelhante a outubro de 2017.

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O bitcoin, nesta manhã de sexta (23), é cotado a US$ 4.300. No Brasil, a criptomoeda é negociada a R$ 17.000, de acordo com o IPB.


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