Imagem da matéria: Crimes Financeiros Não Aumentaram Com as Criptomoedas, Segundo Governo de Hong Kong

Estudo realizado pelo governo de Hong Kong conclui que “não houve impacto visível” na quantidade de crimes financeiros pela internet. O documento, elaborado em abril, classifica as moedas virtuais como risco “médio-baixo”.

A conclusão foi publicada pelo governo local no relatório anual de lavagem de dinheiro e Terrorismo Financeiro.

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Baseado em dados mais recentes sobre crimes cibernéticos, o estudo considera que a relação entre criptomoedas e criminalidade é superestimada. A criminalidade estaria reduzindo conforme as moedas virtuais se popularizam.

O monitoramento da força policial de Hong Kong indica que não há sinais aparentes de crime organizado ou lavagem de dinheiro/terrorismo financeiro relacionado a negociações com moedas virtuais, embora elas tenham sido usadas como base para esquemas de pirâmide ou para pagamentos de crimes cibernéticos. Entre 2014 e 2017, houve 167 crimes relacionados a Bitcoin reportados à polícia. A maioria envolviam chantagens usando ransomware (como o recente ataque “WannaCry”). O cenário é relativamente pequeno comparado com outras jurisdições. As investigações não sugerem que moedas virtuais fossem predominantes em outros tipos de crime (como drogas, evasão fiscal) e terrorismo financeiro. O nível de risco é baixo.”

O relatório também sugere que a grande liberdade cambial e financeira do país faz as criptomoedas não oferecerem tantas vantagens em relação a países de economia mais fechada.

As conclusões do documento convergem com estudos realizados pelo governo canadense que reforçam que o Bitcoin não atrai crimes de lavagem de dinheiro e não está acima da Lei no país.

Apesar da confiança e segurança com criptomoedas ter avançado nos últimos anos, a tecnologia ainda possui céticos de organizações financeiras públicas e privadas.

Bill Harris, ex-CEO da BlackRock, empresa de gestão de investimentos, sugeriu que o Bitcoin seria usado quase exclusivamente para fins criminosos.

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O empresário citou o caso do site de venda de drogas Silk Road e ataques do tipo ransomware. O site, porém, foi fechado pela Justiça americana em 2013 e o impacto econômico de ataques virais foi relativamente pequeno.

 

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