Portal do Bitcoin
  • Comprar Bitcoin
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Cotações
    • Criptomoedas
      • Ethereum
      • Bitcoin Cash
      • Litecoin
      • Ripple
    • Blockchain
    • Brasil
    • Economia e Negócios
  • Cotação do Bitcoin
  • Educação
    • Criptomoedas
      • O que é Bitcoin?
      • O que é Ethereum?
      • O que é Ripple?
      • O que é Cardano?
      • O que é IOTA?
      • O que é Tron?
      • O que é Nano?
    • Carteiras
      • Online
      • Mobile
      • Paper Wallet
      • Desktop
      • MyEtherWallet
    • O que é Mineração?
    • O que é ICO?
    • O que é DeFi
    • Blockchain de Maneira Fácil
Nenhum Resultado
Ver Todos os Resultados
Portal do Bitcoin
Nenhum Resultado
Ver Todos os Resultados

Banco Central analisou sistemas da União Europeia e de mais sete países para criar o PIX

por Hygino Vasconcellos
16 nov, 2020 05:00
Imagem da matéria: Banco Central analisou sistemas da União Europeia e de mais sete países para criar o PIX

Foto: Shutterstock

O Banco Central do Brasil analisou o sistema de pagamentos instantâneos da União Europeia e de mais sete países em quatro continentes nos estudos que levaram ao desenvolvimento do PIX, conforme documentos obtidos pelo Portal do Bitcoin via LAI (Lei de Acesso à Informação).

Foram considerados sistemas de diferentes partes do mundo: de uma nação da Ásia (Índia), uma da América Latina (México), outra da Oceania (Austrália), e de quatro da Europa (Dinamarca, Reino Unido, Suécia, Itália). Na listagem inicial consta também Cingapura, porém não é explicado por que o país ficou de fora da análise pormenorizada.



O documento do banco tem 25 páginas e ganhou o nome de benchmarking internacional, que significa análise da concorrência. O estudo do cenário internacional dos pagamentos instantâneos pretende encontrar “possíveis soluções” para “lacunas” do sistema brasileiro e aperfeiçoá-lo. Os oito modelos foram escolhidos pelas diferenças acentuadas entre eles e pela disponibilidade de informações encontradas em estudo prévio.

O relatório mostra que o modelo mais antigo é do Reino Unido, em funcionamento desde 2008, e o mais recente é o da Austrália, de 2018. Por isso, o BC reconhece que o sistema não é novidade, mas sinaliza que houve uma “aceleração do desenvolvimento desses arranjos nos últimos cinco anos, acompanhando a evolução observada na área de tecnologia da informação”.

Leia também

“BC está preparado para ser o regulador do mercado de criptomoedas no Brasil”, diz Roberto Campos Neto

Binance e Capitual: o que está por trás do rompimento

Cassino online Blaze vira febre no Brasil impulsionado por pagamentos a youtubers

A análise mostra que apenas no México o sistema é gerenciado pelo Banco Central — semelhante ao que vai ser adotado no Brasil. Na Índia e na Austrália ocorre em parceria do BC com o mercado. Já outros cinco lugares o mercado faz por conta própria.

“Adicionalmente, o caso do México indica que a participação do mercado não é essencial. De forma geral, a experiência indica que a participação do BC propicia um arranjo mais neutro em relação a modelos de negócio ou participantes específicos, assim como amplia a eficiência, a competitividade entre os prestadores de serviços de pagamento e a inclusão financeira”, diz o documento.



Custo do PIX dos outros

Sobre a recuperação dos custos de implantação para o Estado, a análise verificou que é presente em quatro países. Já na Suécia, na Dinamarca e na Itália a situação não existe pois não se investiu dinheiro público e o sistema não conta com a participação do BC.

O relatório também mostra que todos os sistemas estrangeiros permitem o acesso móvel pelo celular. Em cinco países (Reino Unido, Índia, Dinamarca, México e Austrália) também é possível entrar via home banking. Desses cinco, apenas a Dinamarca não permite o acesso presencial, em ATM ou agência bancária.

Foram ainda percebidas diferenças entre as possibilidades de transferências ou pagamentos. Em todos os sistemas é possível fazer pagamentos a estabelecimentos comerciais, o que é indicado no relatório como uma alternativa ao uso de cartões e de dinheiro em papel ou moeda.

Por outro lado, quatro países não dispõem de pagamentos do governo: Índia, Suécia, Dinamarca e Itália. Segundo o relatórios, são nações nas quais o governo não participou diretamente da construção do sistema.



“A esse respeito, as experiências internacionais estudadas indicam que a presença do governo desde o início da implementação do arranjo ajuda a alavancar o uso do instrumento e a sua aceitação pela população”, explica o documento.

A análise verificou ainda as formas de identificação utilizadas nos outros países. A mais comum é o celular — em três países é possível ainda colocar o telefone fixo. Já o uso de email ocorre no Reino Unido, União Europeia e Austrália. Chamou a atenção dos servidores que na Itália é possível fazer a leitura de placas de carros para pagamentos instantâneos em estacionamentos e pedágios. No país europeu, também se permite número de cartão de fidelidade e QR code.

Sobre as tarifas cobradas aos usuários, o estudo aponta que em geral são definidas pelas instituições participantes (PSPs – Provedores de Serviços de Pagamentos). No México e no Reino Unido, a transferência entre pessoas físicas é gratuita. Já em quatro países não é cobrado para alguns dos serviços.

Em três países e na União Europeia a liquidez ocorre em tempo real, como será o sistema brasileiro. Por último, o relatório analisa a participação do Banco Central em relação ao sistema. Foi identificado que o BC no estrangeiro costuma ser o responsável pela vigilância do PIX, como será aqui.

“Também é comum a sua participação como catalisador, por meio de persuasão moral, ou mesmo como instituidor do arranjo”, complementa o documento.



Tudo sobre: Banco CentralPix
CompartilharTweet1EnviarCompartilhar

Relacionadas

tim draper veste gravata com tema do bitcoin em evento Global Blockchain Forum 1
Brasil

Bilionário americano insiste que o Bitcoin (BTC) vai chegar aos US$ 250 mil ainda este ano

Glaidson Acácio dos Santos, o "Faraó do Bitcoin"
Bitcoin

Justiça revoga prisão preventiva de um dos processos que acusa dono da GAS Consultoria; ele segue detido

Imagem da matéria “Não tem nada de ouro digital no bitcoin”, diz André Esteves em evento do BTG Pactual
Bitcoin

“Não tem nada de ouro digital no bitcoin”, diz André Esteves em evento do BTG Pactual

Chuva de criptomoedas
Blockchain

Entenda porque existem mais de 20 mil criptomoedas no mercado

Glaidson Acácio dos Santos, o "Faraó do Bitcoin"
Bitcoin

R$ 400 milhões apreendidos da GAS Consultoria podem ir para a União e não para os credores, diz juíza

Carregar mais
Carregando os comentários...
Portal do Bitcoin

Portal do Bitcoin é líder em notícias sobre bitcoin e mercado brasileiro de criptomoedas.

Notícias

  • Últimas notícias
  • Bitcoin
  • Criptomoedas
  • Blockchain
  • Brasil
  • Fintech

Ferramentas

  • Assuntos
  • Cotação do Bitcoin
  • Cotação das Criptomoedas
  • E-book Declaração IR Criptoativos
  • Calendário de Eventos
  • Sitemap

Informações

  • Quem somos
  • Contato
  • Anuncie
  • Trabalhe Conosco
  • Denúncia

© 2017-2021 Portal do Bitcoin. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo sem autorização prévia.

Nenhum Resultado
Ver Todos os Resultados
  • Comprar Bitcoin
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Cotações
    • Criptomoedas
      • Ethereum
      • Bitcoin Cash
      • Litecoin
      • Ripple
    • Blockchain
    • Brasil
    • Economia e Negócios
  • Cotação do Bitcoin
  • Educação
    • Criptomoedas
      • O que é Bitcoin?
      • O que é Ethereum?
      • O que é Ripple?
      • O que é Cardano?
      • O que é IOTA?
      • O que é Tron?
      • O que é Nano?
    • Carteiras
      • Online
      • Mobile
      • Paper Wallet
      • Desktop
      • MyEtherWallet
    • O que é Mineração?
    • O que é ICO?
    • O que é DeFi
    • Blockchain de Maneira Fácil

×