Bitcoin humano gigante em estádio de Buenos Aires na Argentina
Divulgação

No último sábado (10), mais de 500 pessoas se reuniram no meio do Campo Argentino de Polo, em Buenos Aires, para criar um símbolo humano gigante com o ₿ do Bitcoin e assim enviar uma mensagem em defesa dos valores da maior criptomoeda. Segundo os organizadores, o ₿ de 40 metros é maior símbolo do Bitcoin do mundo na atualidade.

Do alto, drones mostraram os movimentos ensaiados e também os momentos de diversão do grupo, que não se intimidou com o intenso frio local para concluir com chave de ouro a iniciativa da ONG Bitcoin Argentina.

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“10 de junho será um dia que ficará na memória dos argentinos adeptos das criptomoedas”, disse a entidade, que completa dez anos de existência. Hashtags como #BitcoinHUMANO e #Bgigante circulam nas redes sociais desde o evento. 

“É uma forma de mostrar que o Bitcoin é uma tecnologia que mobiliza pessoas dispostas a defender os pilares da liberdade monetária, privacidade, desintermediação financeira, confiança distribuída e outros valores desse espaço”, afima Jimena Vallone, diretora da entidade.

Mas o evento não se resumiu só ao símbolo. Também promoveu competições valendo milhares de satoshis. Os valores foram especialmente calculados em analogia aos somente 21 milhões de bitcoins que podem existir. Foram distribuídos então 212.121 satoshis para os vencedores.

“É uma moeda que não pede permissão nem reconhecimento estatal, apenas é a melhor invenção monetária do mundo e todos podem ter acesso a ela”, disse o bitcoiner Carlos Maslatón, que chegou a publicar um vídeo do cento em sua conta no Twitter.

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Para Rodolfo Andragnes, fundador da ONG Bitcoin Argentina e promotor do evento, além de divulgar o Bitcoin, também foi um contra-ataque aos reguladores de países que tentam ofuscar as vantagens das criptomoedas “a fim de perpetuar modelos financeiros, monetários e governamentais que concentram o poder no Estado, em vez de respeitar os direitos de soberania monetária individual e exigir maior transparência estatal”.

Registros em vídeo mostram como foi o evento formado por adultos, crianças e idosos. Quando questionados sobre as razões para participar, comenta a ONG, “destacava-se que cada um tinha suas próprias razões: a inflação, o direito à privacidade, o desejo de mudanças nos modelos de governo adotando essa tecnologia e muitas outras”.

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