A cada mês, 2 mil memecoins desaparecem. No total, 97% dos tokens criados nesse espírito já deixaram de existir. As conclusões estão no relatório “State of Memecoin 2024” (O Estado das Memecoins em 2024), feito pela firma de análises Chainplay e divulgado na quarta-feira (7).
O estudo propõe que uma memecoin deixa de existir quando o site oficial sai do ar, a conta no X está inativa ou a capitalização de mercado está abaixo de US$ 1 mil.
A rede na qual mais memecoins morrem é a Base, uma segunda camada do Ethereum desenvolvida pela corretora Coinbase. Nela, a taxa de mortalidade dos tokens meme é de 67%. Na sequência, vem Solana, com taxa de mortalidade de 54%, e depois Ethereum, com 37%.
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Outro ponto levantado pelo estudo é de que mais da metade de todas as memecoins são consideradas maliciosas, e um terço dos investidores relatou perdas devido a tokens fraudulentos. A média de tempo de vida da memecoin é um ano.
Apesar dos dados indicarem que essa classe de ativos no mercado cripto é de “extremo risco”, a pesquisa revela que 6 em cada 10 novos investidores consideram as memecoins um elemento essencial em sua cesta de investimentos.
Além disso, um terço dos investidores relataram já ter tido perdas com memecoins.
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