Máquinas alinhadas em um centro de mineração
Operação de mineração de Bitcoin (Foto: Shutterstock)

A empresa de mineração de Bitcoin Riot Platforms, listada publicamente, comprou mais Bitcoins depois de arrecadar US$ 525 milhões (R$ 3,1 bilhões) por meio de uma oferta privada de notas conversíveis seniores.

A empresa anunciou no início desta semana que levantaria fundos de investidores privados como parte de uma estratégia para comprar Bitcoin e financiar outras finalidades corporativas gerais.

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Em seu mais recente anúncio, na sexta-feira (13), a Riot, sediada em Castle Rock, Colorado, informou que adquiriu 5.117 Bitcoins (BTC) a um preço médio de US$ 99.669 por moeda, incluindo taxas, gastando no total US$ 510 milhões no processo (R$ 3 bilhões).

A empresa agora detém 16.728 BTC, atualmente avaliados em aproximadamente US$ 1,69 bilhão, acrescentou.

A Riot — assim como outros grandes mineradores de Bitcoin — segue os passos da empresa de software MicroStrategy, que comprou a criptomoeda pela primeira vez em 2020, durante a pandemia de COVID-19, para obter o melhor retorno para os acionistas. Essa estratégia de reserva de tesouraria em Bitcoin agora está sendo adotada por outras empresas, grandes e pequenas.

Atualmente, a MicroStrategy utiliza ofertas privadas e dívidas para comprar mais Bitcoin e trabalha principalmente para securitizar o ativo — ou torná-lo disponível para investidores comprarem ações da empresa e obterem exposição ao Bitcoin.

A MicroStrategy agora possui 423.650 BTC, avaliados em quase US$ 43 bilhões, e incentiva outras empresas a comprarem a criptomoeda como proteção contra a inflação.

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Outros grandes mineradores de Bitcoin nos Estados Unidos estão adotando a mesma estratégia para fortalecer seus balanços. A MARA, anteriormente conhecida como Marathon Digital, anunciou na terça-feira que comprou 11.774 Bitcoins por US$ 1,1 bilhão, a um preço médio de US$ 96.000 por moeda.

* Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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