O consumo de energia da Ethereum é maior do que toda a ilha do Chipre, bem como Camboja e Brunei, de acordo com relatórios.
A mineração da Ethereum “poderia consumir até 4,2 Terawatt-horas (tWh)”, notas do Business Insider, citando pesquisas pelo fundador do Digiconomist, Alex de Vries.
As descobertas fazem parte do Índice de Consumo de Energia da Ethereum, lançado para rastrear à medida que a rede se prepara para mudar de Proof-of-Word para Proof-of-Stake.
O Bitcoin e a Ethereum juntos superam a a Jordânia, Islândia e República Dominicana. Em relação aos sistemas de pagamento, os custos de energia das criptomoedas superam amplamente os associados às redes tradicionais, como a Visa.
Por transação, no entanto, Ethereum ainda é consideravelmente mais barato do que o Bitcoin considerando os custos de mineração.
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