Imagem da matéria: Hacker que derrubou 30% da dark web está vendendo dados roubados
(Foto: Shutterstock)

Um hacker que roubou milhares de e-mails e senhas de um provedor de hospedagem – que sustentava a dark web – deixando-o offline, começou a liberar os dados.

Em março, um hacker, apelidado de “KingNull”, se infiltrou no banco de dados do Daniel’s Hosting, um dos maiores provedores de hospedagem da dark web – uma parte oculta da internet. KingNull se apropriou de 3.671 e-mails e 7.205 senhas, limpando os servidores posteriormente. Após o ataque, a Daniel’s Hosting foi forçada a fechar. Os servidores hospedavam cerca de 7.600 sites – aproximadamente um terço de todos os sites da dark web.

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Neste domingo, o KingNull enviou uma cópia dos dados roubados em um site de compartilhamento de arquivos.

“O banco de dados vazado contém informações confidenciais sobre os proprietários e usuários de milhares de domínios da darknet”, disse a empresa de segurança cibernética Under the Breach à ZDNet. “Essas informações podem ajudar a rastrear os indivíduos que participam de atividades ilegais nesses sites da deep web”.

Nem todo mundo que usa a dark web o faz para o mal. Ao longo dos anos, além de sites de assassino de aluguel e fornecedores de drogas e armas, a dark web também serve de asilo para dissidentes políticos. De fato, há uma série de razões legítimas para o uso da dark web, incluindo atividades inócuas como acessar o Facebook ou e-mail em países onde elas são proibidas.

Até a BBC tem seu próprio site na dark web. Isso é para que a informação possa ser acessado por aqueles que residem em países onde as notícias são censuradas.

*Traduzido e republicado com autorização da Decrypt.co

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