Imagem da matéria: Há um ano atrás o Bitcoin atingia o maior preço da história
Doze meses depois, a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado é negociada a US$ 3.450, uma queda de 83% (Foto: Shutterstock)

Há um ano atrás, no dia 17 de dezembro de 2017, o Bitcoin alcançava a cotação de US$ 20.000, patamar mais alto de preço que a criptomoeda já atingiu. No Brasil, um dia depois, o BTC registrou seu topo, em R$ 69.700.

Doze meses depois, a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado é negociada a US$ 3.450, uma queda de 83%. O BTC também caiu 76% no acumulado do ano (a partir de seu preço de abertura de US$ 13.720 em 1º de janeiro). Durante 2018, apenas três meses fecharam positivos: fevereiro, abril e julho.

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O Bitcoin abriu 2017 cotado a menos de US$ 1.000. Em dezembro, quando atingiu o topo, a criptomoeda acumulava 2.000% de ganhos. O início da queda, porém, começou logo nos dias seguintes, e o BTC fechou cotado a US$ 13.700. Houve um pullback até os US$ 17.000 novamente nas semanas seguintes mas não voltou mais aos US$ 20.000.

O ano de 2017 foi marcado por muitas reviravoltas. O boom dos ICOs foi fundamental para as valorizações descontroladas do mercado, o que acabou trazendo muitas novas pessoas atrás de lucro rápido e fácil. Diversas startups aproveitaram o momento para “levantar” dinheiro e lançaram seus ICOs, que não duraram muito. A grande maioria já “morreu” menos de um ano depois.

O auge aconteceu na época de lançamento dos contratos futuros nas principais bolsas de derivativos dos EUA, a CBOE e CME. O hype por trás do evento fez com que o preço triplicasse em menos de dois meses. Esse não foi o único fator, mas colaborou.

Maiores quedas da história

O preço do Bitcoin despencou desde o dia 17 de dezembro de 2017. Apesar do mercado de criptomoedas ser muito volátil, uma queda desse porte é bastante considerável. No entanto, um crash de preço no Bitcoin ou em qualquer outra criptomoeda não é novidade, dado que o BTC é conhecido por ter “morrido” e “ressuscitado” algumas vezes.

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Portal do Bitcoin reuniu alguns dados e comparou o momento atual com desvalorizações passadas, partindo do ATH (maior preço de todos os tempos), do respectivo período.


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