Imagem da matéria: Geração do Milênio Prefere Bitcoin a Imóvel, diz Pesquisa

Uma pesquisa realizada por uma empresa do setor imobiliário no Reino Unido revelou que 27% dos homens da ‘geração do milênio’ preferem morar de aluguel e manter seus bitcoins.

A  geração do milênio, também conhecida como geração ‘Y’, há cinco anos era uma ‘nação de adolescentes’, e hoje eles estão mais conectados, mais flexíveis e menos preocupados com um lar, o que contraria seus pais que preferiam juntar economias para, no mínimo, garantir a casa própria.

Publicidade

A equipe de pesquisa usou métodos simples e perguntas razoáveis para chegar a um resultado convincente do modo de vida da corrente geração.

Foram consultadas 3.000 pessoas com idades entre 21 e 35 anos, no método on-line pela FTI Consulting, entre 28 de março a 04 de abril deste ano. Eles responderam perguntas sobre relações familiares, ambientes de trabalho, localidades, finanças e visão de futuro.

Segundo a empresa, eles descobriram que a geração do milênio é formada por pessoas com extrema cautela em torno de investimentos imobiliários e muito otimistas em relação ao mercado financeiro, como investimentos em ações e criptomoedas. A flexibilidade no trabalho também foi destaque.

De acordo com a análise, a geração do milênio vê mais potencial em criptomoedas do que na valorização de imóveis, por isso o bitcoin se tornou tão atraente e o aluguel tornou-se um estilo de vida a longo prazo.

Publicidade

A maioria certamente irá morar de aluguel pelo menos até 40 anos, diz a pesquisa.

A ‘geração do aluguel’, como foi definida pelo CEO da Get Living, Neil Young, além de preferir alugar do que comprar também está focada em investimentos.

Este é o ‘espírito do milênio’, disse Young, que ressaltou a importância da pesquisa para que as empresas do setor imobiliário realizem ações para tornar o aluguel mais simples, mais justo e também proporcionar uma experiência positiva para essa geração.

Esta não é a primeira vez que uma preferência acima da média por criptomoedas sobre outros ativos e investimentos tem sido observada na geração Y.

De acordo com a CCN, em novembro do ano passado a empresa de capital de risco Blockchain Capital divulgou uma pesquisa realizada nos Estados Unidos.

Publicidade

O estudo mostrou que aqueles com idades entre 18 e 34 anos preferiam ter bitcoins ao invés de ações ou títulos do governo. 27% dos entrevistados de ambos os sexos disseram preferir US$ 1.000 em bitcoins do que em ações do mesmo valor. Quando se tratou de apenas homens, a média cresceu para 38%.

Com relação a títulos, 30% dos homens e mulheres da geração do milênio indicaram uma preferência pelo bitcoin em relação aos ativos do governo, e quando o assunto ‘imóvel’ foi tratado, 22% ainda preferiram a criptomoeda. Numa comparação ao ouro, 19% também persistiram no criptoativo.

 

BitcoinTrade

A BitcoinTrade é a melhor solução para compra e venda de criptomoedas.
Negocie Bitcoin, Ethereum e Litecoin com total segurança e liquidez.
Acesse agora ou baixe nosso aplicativo para iOs ou Android:
https://www.bitcointrade.com.br/

VOCÊ PODE GOSTAR
Glaidson Acácio dos Santos, o "Faraó do Bitcoin"

Livro sobre a ascensão e a queda do “Faraó do Bitcoin” chega às livrarias em maio

Os jornalistas Chico Otávio e Isabela Palmeira contam sobre o golpe de R$ 38 bilhões do Faraó do Bitcoin que usou criptomoedas como isca
Pai Rico Pai Pobre Robert Kiyosaki posa para foto

Autor de “Pai Rico, Pai Pobre” explica por que não vai comprar ETF de Bitcoin

Robert Kiyosaki defende há anos Bitcoin, ouro e prata como as maiores reservas de valor
bonk memecoin solana

Memecoins disparam de preço enquanto Bitcoin permanece estável

O Bitcoin foi a maior notícia do fim de semana, mas o entusiasmo em torno do halving não alimentou um aumento nos preços — pelo menos ainda não
criptomoedas bitcoin ethereum e solana

Fatores macroeconômicos terão papel de peso no mercado cripto após o halving, diz Coinbase

Para a maior corretora cripto dos EUA, a tendência é que os mercados procurem novos catalisadores para sustentar a recuperação do primeiro trimestre