Imagem da matéria: Febraban lança curso gratuito para estudantes de TI e cibersegurança com 5 mil vagas
(Foto: Shutterstock)

O Laboratório de Segurança Cibernética da Febraban lança a 2ª edição do Projeto Cyber Academy com aulas gratuitas online que ocorrerão entre 4 e 15 de dezembro. O programa, realizado pela primeira vez em junho deste ano, é voltado para o aprendizado e capacitação de estudantes de faculdades e universidades que estejam cursando qualquer semestre de Computação, Redes, Sistemas e outros cursos ligados à Tecnologia e Segurança Cibernética.

Serão abertas 5 mil vagas e as pré-inscrições começam nesta quarta-feira (1º) e podem ser feitas neste link até 22 de novembro ou quando o limite for atingido. No dia 27, o Laboratório dará um retorno aos pré-inscritos que levará em conta o perfil do estudante e as áreas atendidas pelo programa. Já no dia 29, os alunos receberão os materiais, links e cronograma do curso.

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O curso terá carga horária de 40 horas e será ministrado das 19h às 23h, de segunda a sexta-feira. Ao final do programa, os alunos passarão por uma avaliação e, caso tenham 75% de presença e acertem pelo menos 70% da avaliação, receberão um certificado de conclusão. Os alunos que não forem aprovados, mas tenham 75% de presença, receberão um certificado de participação.

Os módulos que serão ministrados serão: Introdução à Cibersegurança, Fundamentos de Cibersegurança, Inteligência de Ameaças e Hunting, Operações e Respostas a Incidentes e Governança, Riscos e Compliance.

“Um dos fatores que motivou a criação do Cyber Academy foi a necessidade de novos talentos neste segmento, levantado pelos membros do Comitê de Segurança Cibernética da Febraban. Queremos capacitar os estudantes da área que irão se formar nos próximos anos para o mercado de TI que está em constante evolução”, afirma Carolina Sansão, diretora adjunta de Inovação, Tecnologia e Cibersegurança da Febraban.

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023 revelou que 10% dos colaboradores dos bancos associados são da área de TI, e deste total, a maior parte dos profissionais é composta por desenvolvedores (62%).

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Segundo o levantamento, a maioria dos bancos (69%) pretende aumentar o quadro de profissionais de tecnologia, especialmente com desenvolvedores, especialistas em segurança da informação e cientistas e engenheiros de dados.