Imagem da matéria: Exchanges Chinesas de Criptomoedas Ameaçam Mercado da Coreia do Sul
(Foto: Pixabay)

Após ‘invasões’ de exchanges chinesas na Coreia do Sul devido a perseguições do governo da China ao mercado de criptomoedas, o governo sul-coreano está em alerta sobre um alto risco de domínio do mercado pelos chineses, de acordo com a publicação do Business korea nesta quarta-feira (30).

A repressão da China às criptomoedas começou no ano passado e fez com que corretoras chinesas migrassem para a Coreia do Sul, incentivadas pela leveza das leis locais. Agora novos grupos estão se formando e a inundação de capitais gera preocupações.

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A inadmissibilidade chinesa fez com que a Coreia do Sul se tornasse uma nação acolhedora do mercado de criptomoedas. O país não possui regulamentação como Estados Unidos e Japão, por exemplo.

Na Coreia do Sul, por enquanto, tudo é possível. Não há barreiras contra empresas que desejam entrar no novo mercado virtual. É uma opção atraente para empresas chinesas que procuram paraísos regulatórios perto de casa.

A serenidade coreana em torno do mercado de criptomoedas é tanta que na última terça-feira (29) a Assembléia Nacional da Coreia do Sul fez uma recomendação oficial para readmitir as ICOs (somente as nacionais), as quais estavam proibidas no país desde o ano passado.

Especialistas apontam que, se uma regulamentação não for implantada, a Coreia do Sul corre sérios riscos de ser controlada por bolsas chinesas.

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A mais nova corretora que vai atuar no país foi criada em uma parceria entre coreanos e chineses, a Zeniex. Porém, antes mesmo da abertura, outra bolsa chinesa, a Gate.io, já iniciava suas operações.

De acordo com o Coinmarketcap, a Gate.io é, atualmente, a 18ª maior bolsa do mundo.

A bolsa nº 1 do planeta, a OKCoin, já havia entrado no mercado coreano no mês passado em cooperação com a NHN Entertainment.

A Huobi Korea, a 3ª maior bolsa do mundo já está em solo coreano desde março, após assinar um contrato com a Danal, uma empresa coreana que fornece serviços de identificação.

Em abril a Associação Coreana de Blockchain convidou 33 bolsas para integrar um processo de autorregulação, das quais 23 aderiram. A intenção do grupo é estabelecer segurança e a transparência das negociações.

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Huobi no Brasil

Representantes da Huobi, foram vistos distribuindo cartões durante o VI Bitconf que aconteceu em São Paulo nos dias 05 e 06 de maio. A empresa está desembarcando no Brasi, conforme apuração exclusiva do Portal do Bitcoin. A empresa já montou um escritório na capital paulista e, ao menos por enquanto, está situado num co-working da We Work.

No início de maio a Coinbene, exchange de origem chinesa que opera de Singapura, anunciou seu escritório no bairro Paraíso, em São Paulo. A corretora está fazendo contratos com bancos nacionais para começar a aceitar reais. A Coinbene já atua em Hong Kong, Malásia, Índia e agora também no Brasil.

 

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