Imagem da matéria: Ethereum é a “Microsoft das blockchains” e vai reverter tendência de baixa, diz Bitwise
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Já faz alguns meses que uma das maiores criptomoedas do mercado tem apresentado um desempenho inferior a de suas principais concorrentes: Ethereum (ETH). Para se ter uma ideia, o ETH está zerado no acumulado do ano, enquanto o Bitcoin (BTC), por exemplo, já subiu mais de 40% em 2024.

Mas esse cenário ruim pode estar chegando próximo do fim, segundo uma análise feita pela Bitwise. O desempenho inferior recente do ether está relacionado ao risco com a eleição presidencial dos EUA em novembro, à crescente concorrência com a Solana e de outras blockchains, ao desafio da tokenomics e a uma resposta mista ao lançamento de fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista nos EUA.

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Apesar do momento ruim, nem tudo é notícia negativa para o Ethereum, observa a Bitwise, já que a maioria das stablecoins é emitida na rede, mais de 60% de todos os ativos de finanças descentralizadas (DeFi) são bloqueados na blockchain e o popular mercado de previsão Polymarket também se estabelece na cadeia de primeira camada.

“O Ethereum tem os desenvolvedores mais ativos, os usuários mais ativos e uma capitalização de mercado 5x maior do que seu concorrente mais próximo”, escreveu Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise, no estudo repercutido pelo CoinDesk.

“É como a Microsoft das blockchains”, concluiu. “Todo mundo quer falar sobre empresas mais novas e suas tecnologias revolucionárias, como Google, Slack e Zoom, mas a Microsoft ainda é maior do que todas elas juntas.”

Os desafios do ether não são “existenciais” e o mercado pode reavaliar a criptomoeda mais perto da eleição dos EUA. “Parece uma potencial aposta contrária até o final do ano”, conclui o relatório.

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