Imagem da matéria: Equipe de Basquete é o Primeiro Time Esportivo a Minerar Criptomoedas
(Foto: Shutterstock)

O time californiano Sacramento Kings é o pioneiro do basquete a entrar no mundo das criptomoedas. Eles anunciaram uma parceria com a MiningStore.com, fabricante de hardware de mineração, e instalarão máquinas para minerar Ethereum no Golden 1 Center, uma arena localizada na cidade de Sacramento (CA). Esse não é o primeiro passo inovador do Kings. A Golden 1 Center é 100% movida a energia solar e hospeda um data center Tier-4, o tipo mais eficiente, talvez o único em uma arena esportiva profissional.

Segundo o site da equipe, a novidade faz parte do programa social MiningForGood (Mineração para o Bem, na tradução livre), que busca arrecadar fundos para a educação tecnológica em Sacramento e fortalecer comunidades locais.

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Parte das transações de usuários serão revertidas ao programa, que também visa incentivar mudanças sociais partir de tecnologias emergentes, como o Ethereum, plataforma distribuída que também dá nome à moeda e é baseada em blockchain.

A tecnologia tem papel central nos negócios do Kings. Em 2014, o time aceitou pagamentos com bitcoin. Segundo a Wired, foi a primeira equipe do mundo a autorizar transações da criptomoeda.

Em entrevista à Forbes, Ryan Montoya, diretor de tecnologia do time da NBA, lembrou que eles também foram os primeiros a “utilizar o Twitter, o Google Glass para jogos em casa e os drones”.

Em 2016, a Fast Company nomeou o Kings como a “empresa mais inovadora em esportes”.

Parcerias também acontecem no Brasil

Aqui no Brasil, quem divulgou uma parceria com uma startup de criptomoedas foi o Atlético-PR. Na última sexta-feira (29), o time informou que trabalhará com a empresa francesa Inoovi LTD,  detentora do token “IVI”, criptomoeda lançada há quatro meses especificamente para uso esportivo.

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Como informou o Portal do Bitcoin, o contrato diz que o clube tem 12 meses de carência para começar a usar a criptomoeda. Nesse período, deverá promover a empresa e a criptomoeda nos uniformes do clube e no site, além de incentivar seu uso pelos atletas, diretoria, conselheiros e torcedores.

Depois de um ano, o clube, como empresa, tem o compromisso de utilizar a moeda digital nos negócios financeiros, como pagamento de salários, direitos econômicos e luvas (valor de adiantamento por um contrato).

O site da startup também cita que o Corinthians está “apoiando fortemente o IVI”.

Outras equipes de futebol já anunciaram parcerias com empresas de criptomoedas, como o Arsenal Football Club, da Inglaterra, e o paulista Clube Atlético Bragantino.

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