Imagem da matéria: Carteira Recomendada do MB Research indica Bitcoin como principal ativo do mês
(Foto: Shutterstock)

O Mercado Bitcoin lançou sua Carteira Recomendada referente ao mês de fevereiro. Nela, ficam explícitas as recomendações para cada tipo de investidor, de acordo com o apetite de risco e as possibilidades de rendimento. O ponto em comum entre todos os perfis foi justamente o Bitcoin, que cresceu mais de 20% na semana anterior, atingindo os US$ 52.409,00 na quinta-feira (15).

Com isso, a principal moeda digital chegou a alcançar o valor de US$ 1 trilhão em valor de mercado. Existem apenas 10 ativos que compõem este grupo, sendo alguns dele o ouro e a prata. Este cálculo se dá por uma multiplicação do número total de unidades de um ativo pelo seu preço. No caso do Bitcoin, são 19,6 milhões de moedas multiplicadas pela alta da moeda, resultando em mais de US$ 1 trilhão.

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“2024, que é tido como o ano do Bitcoin, demonstra forte caráter de apreciação, e por isso o ativo é presente, em boas porcentagens, em cada uma das carteiras. Entretanto, ainda vale lembrar que o que vai definir essa continuidade de alta será a entrada de fluxo de ETF”, destaca André Franco, head do MB Research.

BTC está em alta, mas ainda deve registrar novas valorizações: confira a Carteira Recomendada

Para a Carteira Conservadora, os analistas do MB Research dividiram 70% em Bitcoin, 23% em Ethereum e 7% em Solana. A prioridade, dessa forma, se estabeleceu na segurança dos investimentos feitos com o objetivo de mantê-los a longo prazo. Por isso, foram valorizados ativos com maior tendência à preservação do capital.

Para os investidores moderados, as indicações foram 65% Bitcoin, 25% Ethereum, 8% em Smartcoins, como Solana e Stacks, e o restante dividido entre Gamecoins (Immutable) e DePin (Render). Nesse sentido, o time de Research do MB considera o ponto de equilíbrio entre risco-retorno e segurança. Trata-se de investimentos com alto potencial de rendimento e ativos consolidados no mercado.

Quanto ao perfil arrojado, as recomendações se estabelecem por maior risco e, paralelamente, maior potencial de retorno: 58% em Bitcoin, 24% em Ethereum, 11% em Smartcoins, 3% em DeFi (Jito), 2% em Gamecoins e 2% em DePin, com ênfase para o ativo Honey, recentemente listado na plataforma do MB. A concentração superior em Bitcoin permite que o investidor tenha um percentual de segurança, por se tratar de um ativo com forte expectativa de alta pós-aprovação do ETF e pré-halving.

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