O bitcoin é negociado perto dos US$ 35 mil na manhã desto domingo (17) após ter superado os US$ 40 mil na última quarta-feira. No Brasil, a criptomoeda é negociada perto dos R$ 190 mil.
Analistas previram que uma correção estava atrasada em algum ponto ao longo da recente alta. Sendo negociado a US$ 10.500 no início de outubro, o Bitcoin aumentou de forma consistente até o final do ano, com fortes altas por volta do Natal e Ano Novo, levando-o aos US$ 42.000 em 8 de janeiro.
O consenso geral é que o desempenho do Bitcoin no mercado foi impulsionado por uma onda de sério interesse institucional de várias empresas. SkyBridge de Anthony Scaramucci lançou recentemente seu próprio fundo de Bitcoin; A MicroStrategy de Michael Saylor também investiu mais de um bilhão de dólares na moeda – talvez levando o Morgan Stanley a comprar uma participação de dez por cento na empresa para capitalizar sobre o interesse crescente na BTC.
Sua fé na moeda permanece, porém, com Scaramucci recorrendo ao Twitter para declarar que “um recuo de 25% não é surpresa. Espere muitas oscilações e retrocessos à frente.”
Enquanto isso, de acordo com um relatório da Coindesk, Goldman Sachs e JPMorgan ambos enviaram RFIs (pedidos de informação) aos órgãos reguladores – para oferecer serviços de custódia de “ativos digitais”.
De acordo com Assetdash, o Bitcoin é agora o décimo maior ativo em capitalização de mercado, deixando gigantes como Visa, JPMorgan e MasterCard para trás.