Após romper a máxima anual às 21h de quinta (02), o Bitcoin operou em alta durante a madrugada e, às 6:00, atingiu US$ 6.150.
No Brasil, a criptomoeda também opera em alta e é negociada próxima aos R$ 23.300. A máxima, porém, de R$ 23.570, atingida no dia 23 de abril, ainda não foi rompida.
De acordo com o Coinmarketcap, mais de US$ 18 bilhões foram negociados em Bitcoin nas últimas 24 horas, o maior volume dos últimos 30 dias.
Em vídeo recente do canal no Youtube do analista técnico Fausto Botelho, o Bitcoin estaria entrando agora na onda cinco, após o fim da onda quatro perto dos US$ 3.000.
“Eu espero que a gente rompa o ATH (máxima histórica) do bitcoin ainda esse ano”, diz Botelho no vídeo. E complementa dizendo que o final da onda cinco pode chegar nos US$ 64.000.
Segundo Peter Brandt, analista técnico e autor de best-sellers, a última vez que a média móvel semanal formou uma estrutura semelhante à atual, foi em 2015, quando o Bitcoin iniciou seu movimento de US$ 340 para US$ 19.800.
O Bitcoin acumula agora uma valorização de 50% apenas em 2019. Em relação à máxima histórica, o Bitcoin está 70% negativo ainda.
Criptomoedas em alta
Acompanhando a euforia do Bitcoin, todas as principais criptomoedas do mercado operam em alta.
Adicionada na Binance recentemente, a Cosmos (ATOM) valorizou 15% nas últimas 24 horas e já se encontra entre as maiores do mercado.
Ethereum se aproxima dos US$ 170 após valorizar 4,5% no dia. A Ripple, porém, apesar de ganhos de 1,5%, não conseguiu atingir nova máxima em 2019.
Litecoin, EOS e Binance Coin também apresentam ganhos consideráveis de 7,6%, 6,7% e 4,99% respectivamente nas últimas 24 horas.
O valor de mercado total das criptomoedas também atingiu seu maior patamar de 2019 e volta a se aproximar dos US$ 200 bilhões. No auge, em janeiro de 2018, o mercado chegou a US$ 830 bi.
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